A humildade do Reino de YAOHUH (IÁORRU) contra a soberba do mundo
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Manyaohu (corrompido como 'Mateus') 20:25-28 - "Então YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), chamando-os, disse: Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós, será vosso servo; tal como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos".
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Manyaohu (corrompido como 'Mateus') 23:11-12 - "Mas o maior dentre vós será vosso servo. Quem a si mesmo se exaltar, será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado".
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São totalmente opostos e inconciliáveis os princípios que regem o mundo e os princípios do Reino de YAOHUH UL (IÁORRU UL). Vimos anteriormente que jamais houve (e jamais haverá) uma guerra entre YAOHUH UL (IÁORRU UL) e ha-satan. Ha-satan foi criado pela Palavra de YAOHUH UL (IÁORRU UL) e por uma só palavra seria destruido em um segundo. Pelo contrário, YAOHUH UL (IÁORRU UL) em sua sabedoria determinou dar liberdade controlada de ação a ha-satan e seus princípios. YAOHUH UL (IÁORRU UL) nunca ficou temeroso de ha-satan e nem tampouco de seus derrotados princípios. Com isso, YAOHUH UL (IÁORRU UL) deu a ele o seu principado, o mundo, com liberdade controlada de ação. As escrituras nos revelam que ha-satan é o príncipe deste mundo. É o seu lugar de ação, de reinado. É o seu sistema. Por isso as escrituras tão sériamente nos advertem para que não amemos o mundo (1 Yaohukhanan (corrompido como 'João') 2:15), para que não amemos o sistema de ha-satan. Por isso as escrituras nos dizem que nós não somos do mundo. Somos convidados por nosso Rei a viver fisicamente no mundo, contudo, espiritualmente no Seu Reino. YAOHUH UL (IÁORRU UL), por nosso intermédio, invade os domínios inimigos, levando luz para onde só havia trevas.
Soberba, rebeldia e independência são os princípios fundamentais nos quais o mundo se apoia e está imerso; afinal são estes os derrotados princípios do seu príncipe. O contraste com o Reino de YAOHUH UL (IÁORRU UL) é total, como o contraste entre luz e trevas. No reino do mundo, o qual Yaohukhánan nos recomenda que não amemos (1 Yaohukhanan 2:15), os lugares mais elevados são sempre disputados. O pensamento geral do mundo é "estar por cima". Subir na vida é a tônica do sistema do mundo. A busca pelos primeiros lugares é incessante. Segundo os conceitos do mundo, o homem "realizado na vida" é aquele que alcançou independência financeira, que pode fazer o que desejar, que é servido por muitos empregados e não precisa servir a ninguém. No mundo se luta pelo poder. No mundo se fazem guerras para dominar os povos e estar por cima deles. No mundo se busca o dinheiro muito além do necessário para o sustento, pois o dinheiro contribui diretamente para o poder e a independência. O reino do mundo, ou sistema do mundo, é um foco onde YAOHUH UL (IÁORRU UL) permitiu que, sob autorização e controle Seus, se operassem os princípios de trevas já mencionados, em contraste com os princípios de luz exercidos pelos Seus servos, os que são chamados a sair das trevas, os que são chamados a sair da soberba, os que são chamados a sair da rebeldia, os que são chamados a sair da independência.
O sistema do mundo, sob a atuação de ha-satan, busca incessantemente conseguir independência de YAOHUH UL (IÁORRU UL). A ciência dos homens busca dar ao homem, através da medicina, não só a cura de enfermidades, como o alvo final é a imortalidade. YAOHUH UL (IÁORRU UL) já nos assegurou vida eterna, aos que cremos, mas o mundo não quer algo que venha de YAOHUH UL (IÁORRU UL), porque o mundo não quer depender de YAOHUH UL (IÁORRU UL). O mundo deseja alcançar por seus próprios meios, independentes. Crescer no Reino de YAOHUH UL (IÁORRU UL) significa diminuir no conceito do mundo. Considerar-se menor que os outros e servi-los é para o mundo um enorme retrocesso na vida, contudo, para o Reino de YAOHUH UL (IÁORRU UL), um crescimento vital. O mundo estabelece inclusive suas regras éticas e morais das quais abre mão constantemente sempre que necessário. O mundo não consegue perceber que quanto mais sua medicina evolui mais precisa evoluir. Em tempos passados uma simples gripe ou infecção de garganta era fatal. A lepra era uma despedida, não só por ser fatal como também por exigir isolamento. Hoje a medicina já superou estas doenças e até mesmo certos tipos de câncer; contudo, em pleno século XX, surge a AIDS a rir dos esforços humanos e seus desejos de independência de YAOHUH UL (IÁORRU UL). Não tenho dúvida que o sistema do mundo continuará na sua luta de independência de YAOHUH UL (IÁORRU UL), não só na pesquisa da AIDS como de muitas outras enfermidades. YAOHUH UL (IÁORRU UL) sempre desejou ser o nosso médico completo; espírito, alma e corpo. A cura pelo poder de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) é assunto por demais desprezado pela ciência humana e até mesmo por muitos dos que já abraçaram a fé.
Quanto ao sustento de comida e vestimenta também o mundo tem se desenvolvido muito nas ciências agrícolas e têxteis, para não depender de YAOHUH UL (IÁORRU UL). Quando o povo judeu peregrinou pelo deserto durante uma geração, YAOHUH UL (IÁORRU UL) os supriu de alimento e água e suas roupas não se gastaram por quarenta anos. YAOHUH UL (IÁORRU UL) desejava tanto abençoar aquele povo com entendimento de dependência diária dEle, que o maná que descia do céu só durava um dia e ficava podre no dia seguinte. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) mais tarde iria repetir o mesmo ensinamento dizendo: "Não vos preocupeis com o dia de amanhã. Basta a cada dia o seu cuidado". YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos ensinava a depender do Pai, nos mostrando o quanto Ele cuida das aves do céu, alimentando-as, e o quanto Ele cuida dos lírios dos campos, vestindo-os. Constatamos, contudo, enormes falhas no processo de sustento do mundo. A indústria têxtil é capaz de fabricar os mais finos tecidos e confeccionar as mais caras roupas, porém não é capaz de fazer com que todos tenham acesso a elas. O sistema do mundo, com sua absoluta falta de amor, onde todos estão sempre disputando entre si numa acirrada competição, faz com que se produza um sutiã dourado de trezentos mil dólares (noticiado em todos os meios de comunicação em NOV/92), enquanto milhares de pessoas morrem de frio e fome. Os jornais já veicularam dados estatísticos, nos últimos anos, onde se constata que só os restos de comida jogados no lixo, nos países ricos, seriam suficientes para acabar com a fome no mundo! E por não terem o que comer ou vestir, e por não terem tido recursos para frequentarem colégios, muitos partem para o crime, para a competição à força, sem sequer voltar seu coração para o Criador que está pronto e deseja suprir a todos os que o busquem. Daud dizia: "Fui moço e agora sou velho, mas nunca vi o justo a mendigar o pão".
Mas porque iriam buscar ajuda nAquele do qual querem ser independentes? O reino do mundo e o Reino de YAOHUH UL (IÁORRU UL) são inconciliáveis. São regidos por princípios totalmente opostos e terão destinos igualmente opostos. Também a rebeldia é um princípio extremamente ativo no reino do mundo. Todos os dias os jornais noticiam alguma rebelião em algum lugar para derrubar algum governo. Filhos querem, o mais rápido possível, se desvencilhar dos pais e desprezar suas orientações; o movimento feminista faz com que cada dia mais as esposas olhem seus maridos de igual para igual e disputem com eles o comando doméstico, o que tem resultado em incontáveis divórcios; empregados falam mal de seus patrões diariamente com duras e perversas críticas e murmuram sobre os seus salários; os governantes são alvo das mais diversas maledicências, difamações e zombarias. Na sua essência, os fatos do mundo são originados, invariavelmente, da soberba, rebeldia e independência. Não amemos, pois, o mundo, e nem as coisas que há no mundo, porque onde estiver o nosso tesouro aí estará também o nosso coração. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos afirmou que somos a luz do mundo e o estaremos iluminando com humildade, submissão, e dependência.
A oração que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos ensinou, conforme Manyaohu (corrompido como 'Mateus') 6:9-13, expressa o verdadeiro desejo que devemos ter em nossos corações quando oramos. Tudo aquilo que é prioritário, fundamental e de máxima relevância foi colocado por YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) para que assim orássemos. Esta oração jamais recebeu de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) um cunho de "reza" ou "palavras para serem repetidas". Esta oração deve representar, sim, o desejo íntimo de nossos corações em toda e qualquer ocasião que nos cheguemos ao Pai para orar. O verso 10 diz: "... venha o Teu Reino, faça-se a Tua vontade, assim na terra como no céu". Procuremos entender com clareza estas palavras. Ora, se devemos pedir "venha o Teu reino", é porque ele ainda não está por completo. Alguma coisa que já esteja aqui, não precisamos pedir que venha. Na realidade, desde a vitória de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), o Reino de YAOHUH UL (IÁORRU UL) foi implantado neste mundo; contudo, o reino deve se expandir até que todos os eleitos de YAOHUH UL (IÁORRU UL) sejam alcançados pela Preciosa Mensagem. Este é o sentido de orarmos "venha o Teu Reino". Já estudamos anteriormente que há dois reinos: o Reino de YAOHUH UL (IÁORRU UL) e o reino do mundo, sendo este último um foco de trevas, onde YAOHUH UL (IÁORRU UL) permitiu que os princípios de trevas atuassem, para vencê-los e envergonhá-los. Desde o início da criação, o propósito de YAOHUH UL (IÁORRU UL) é levar luz a toda parte, até que não mais exista nenhum foco de trevas, pois a luz sempre predomina sobre as trevas. Seu propósito não mudou nem um só milímetro de lá pra cá, e não mudará até o final dos tempos. Orar a YAOHUH UL (IÁORRU UL) "venha o Teu Reino" significa desejar que Ele esteja sobre nós, que Ele dê as ordens, que Ele nos governe a todos. Como já estudamos antes, a submissão é um ato voluntário, por isso devemos desejar que tal aconteça, e por isso devemos pedir a YAOHUH UL (IÁORRU UL) que Ele reine sobre nós. No reino dos céus a vontade de YAOHUH UL (IÁORRU UL) é feita integralmente, contudo o reino do mundo tem, por ora, um outro príncipe, já vencido, que contudo insiste no seu desvario de tentar sustentar seus princípios até o último instante; por isso YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos ensinou que devemos pedir que a vontade de YAOHUH UL (IÁORRU UL), o Pai, seja feita na terra, como ela é feita no céu, ou seja, devemos orar para que a luz invada todos os recônditos desse mundo, a começar pela nossa própria vida.
O princípio da dependência é claramente manifesto no verso 11, quando YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) ensina que devemos pedir: "o pão nosso de cada dia dá-nos hoje". Quem só consegue pensar nas refeições diárias ao ler este verso, certamente ainda necessita de muito crescimento espiritual. A realidade espiritual manifesta pelas palavras de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) vão muitíssimo mais fundo do que meros pratos de comida. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) ensina dependência em sua totalidade. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) ensina, através do alimento, que a manutenção da nossa vida depende dEle. Se nos faltar o suprimento diário de alimento, água e ar, em pouco tempo definhamos e morremos. Saindo do plano visível, material, lembremos do que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos disse: Yaohukhánan 6:31-35 diz: "...nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer pão do céu. Replicou-lhes YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA): Em verdade vos digo: Não foi Mehushua quem vos deu o pão do céu; o verdadeiro pão do céu é Meu Pai quem vos dá. Porque o pão de YAOHUH UL (IÁORRU UL) é o que desce do céu e dá vida ao mundo. Então lhe disseram: Maor (Amo), dá-nos sempre desse pão. Declarou-lhes, pois, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA): Eu sou o Pão da Vida; o que vem a Mim jamais terá fome; e o que crê em Mim jamais terá sede". Também Yaohukhánan 7:37 diz: "... levantou-se YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) e exclamou: Se alguém tem sede venha a Mim e beba". Ora, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não é somente a manutenção da nossa vida corpórea, através do alimento. Ele é fundamentalmente a manutenção da nossa vida espiritual. Nossa dependência dEle é eterna já a partir de agora e para todo o sempre; e Seu suprimento, também eterno, que é Ele próprio, vencedor, ressurreto.
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