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PRINCÍPIOS ESPIRITUAIS - Parte 5 Partes: 1 2 3 4 5 6 7    Anterior    Próxima   
Exemplos de submissão à autoridade delegada

A submissão de Sara

Sara, segundo a primeira epístola de Káfos (corrompido com 'Pedro') capítulo 3, é considerada como exemplo de submissão ao marido. Káfos ainda afirma que as mulheres se tornaram "filhas de Sara" no sentido de filhas da submissão que Sara manifestava.

Abruham (corrompido como 'Abraão') esteve um dia com sua esposa Sara, no Egito, por causa da fome que havia na terra. Ao entrar no Egito, Abruham disse a Sara que ela dissesse ser sua irmã e não sua esposa, pois sendo Sara muito formosa, os egipcios o matariam para ficar com sua mulher. Abruham mandou que Sara mentisse! E Sara mentiu! Sara obedeceu a Abruham exatamente como seu marido recomendou que o fizesse. Faraó a tomou para sua casa e Abruham prosperou por causa dos favores de Faraó que tinha Sara em sua casa, a "irmã" de Abruham. YAOHUH UL (IÁORRU UL) então pesou sua mão contra Faraó por ter tomado Sara para sua casa e Abruham passou por enorme vergonha de ser repreendido severamente por Faraó, apanhado que foi na mentira. É muito interessante notar que YAOHUH UL (IÁORRU UL) não pesou a mão contra Sara, não repreendeu Sara, não puniu Sara. Faraó não repreendeu Sara. Ela estava apenas fazendo o que lhe foi ordenado por seu marido. Abruham sim, foi repreendido por sua mentira e despedido da terra. YAOHUH UL (IÁORRU UL) se responsabiliza pelas autoridades que coloca em nossa vida, em especial pelas consequências das atitudes de submissão.

A submissão de Yoav (corrompido como 'Joabe')

Quando lemos o episódio relatado em 2 Shamuul (corrompido como 'Samuel') capítulos 11 e 12, acerca do relacionamento de Daud (corrompido como 'Davi') com Bat-Sheva (corrompido como 'Bate-Seba' ou 'Betsabéia') (ver nota), vemos Daud numa tentativa aflita de fazer com que Uriyaohu (corrompido como 'Urias') (ver nota) se deitasse com sua mulher, Bat-Sheva, a qual estava grávida de Daud e este queria que Uriyaohu pensasse que o filho era seu. Todas as tentativas de Daud foram em vão, porque Uriyaohu, chamado de volta da frente de batalha, não se deitou com Bat-Sheva, sua mulher. Daud então envia carta a Yoav (corrompido como 'Joabe'), pelas próprias mãos de Uriyaohu, para que ponha Uriyaohu em situação de morte na batalha e Yoav obedece. Com isso, não só Uriyaohu, mas também outros soldados perdem a vida. Yoav manda mensageiro a Daud para fazê-lo saber que sua ordem havia sido cumprida, a custo de algumas vidas, além da própria vítima Uriyaohu. Passadas estas coisas, YAOHUH UL (IÁORRU UL) repreende a Daud por ter este matado Uriyaohu pelas espadas dos inimigos. Não se lê nenhuma única palavra de repreensão contra Yoav. YAOHUH UL (IÁORRU UL) não disse que Yoav havia matado Uriyaohu, mas sim, que Daud havia matado Uriyaohu, por meio das espadas inimigas. A responsabilidade caiu sobre Daud que era o rei e não sobre Yoav, que estava tão somente sendo submisso ao rei.

Exemplos de rebeldia contra autoridade delegada

Ler Números 12 e 16

1) A rebeldia de Maoroem (corrompido como 'Miriã')

Mehushua (corrompido como 'Moisés') era um homem como todos nós. Na sua essência nada tinha que nos superasse ou que o fizesse pior que nós, se tratamos do aspecto puramente humano natural. Mehushua mereceu repreensão como qualquer um de nós e também, como todos nós, era pecador. Contudo havia algo sobre ele totalmente invisível e poderoso que os olhos naturais não conseguiam ver. Só os espirituais conseguiam olhar para Mehushua e ver a autoridade de YAOHUH UL (IÁORRU UL) da qual ele estava investido. Os naturais olhavam e viam Mehushua, o homem, os espirituais olhavam e viam a autoridade delegada por YAOHUH UL (IÁORRU UL). Dois fatos dignos de nota estão relatados nos textos citados onde pessoas olharam para Mehushua apenas como homem e não como a autoridade de YAOHUH UL (IÁORRU UL). A primeira foi sua própria irmã Maoroem (corrompido como 'Miriã). A intimidade de família no plano natural torna a visão muito embaçada para a realidade espiritual que há por trás de um simples rosto familiar e corriqueiro. As escrituras mostram que o MESSIAS YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não foi bem recebido entre os seus, nem os seus próprios irmãos criam nele. A forte ligação de parentesco e convívio no plano natural muitas vezes desvia a visão da realidade espiritual que é invisível, mas é fato. Se queremos ser espirituais, temos que começar a nos olhar não mais segundo o natural, mas sim segundo a investidura de salvação, misericórdia, poder e autoridade em cada um. Maoroem um dia olhou para Mehushua como o seu irmão, num plano exclusivamente natural, e não enxergou a autoridade da qual ele estava investido, e Maoroem repreendeu a Mehushua. Akharon (corrompido como 'Arão'), também irmão de Mehushua como Maoroem, se achava dentro da mesma visão natural. O mais grave, contudo, não foi o erro de olhar de forma puramente natural senão que houve neles uma grande soberba de coração, pois começaram a se colocar em plano de igualdade com Mehushua (Num. 12:2) e a questioná-lo. Se atentarmos para o fato em si, Mehushua era de fato digno de repreensão por ter tomado uma mulher cushita, contudo, retornando aos princípios inicialmente expostos, o Reino de YAOHUH UL (IÁORRU UL) não é feito de certos e errados, nem de bem e mal, nem tampouco de quem tem razão ou quem está sem razão. O Reino de YAOHUH UL (IÁORRU UL) é feito de poder, autoridade. Isso significa que as autoridades podem errar a vontade sem serem repreendidas? Certamente que não. Contudo está muito claro que tudo deve ser feito debaixo de grande temor e respeito, em humildade e submissão. A escritura diz: "Não aceites denúncia contra presbítero a não ser por meio de duas ou três testemunhas". Isso mostra que apesar de presbíteros estarem sujeitos a repreensões há muito maior seriedade e temor por estarem eles investidos de autoridade. Mehushua era um homem que falava com YAOHUH UL (IÁORRU UL) face a face e se ele merecia repreensões certamente o Altíssimo o faria pessoalmente, pois era Ele o único com autoridade superior a Mehushua, era o único que poderia ver e tratar da "nudez" de Mehushua.

2) A rebeldia de Qorakh, Datan e Abiyram

Outro fato bem mais sério do que a rebeldia de Maoroem e Akharon foi a revolta de Qorakh, Datan e Abiyram que, novamente, atentando somente para o homem Mehushua e não para a autoridade de YAOHUH UL (IÁORRU UL) da qual ele estava investido, afrontaram diretamente esta autoridade, tendo o fim trágico que tiveram, de forma inaudita, quando a terra se abriu e os tragou vivos para o abismo. Novamente é muito importante frisar que o mérito da questão acerca de quem tinha razão, ou quem estava certo, jamais foi cogitado. YAOHUH UL (IÁORRU UL) jamais confrontou as "razões" de Qorakh com as razões de Mehushua, YAOHUH UL (IÁORRU UL) jamais julgou a causa deles como um juízo de direito, mas sim, uma única visão era de fato importante para o Altíssimo: sua autoridade estava sendo afrontada. Também é muito importante notar que Mehushua não tomou ofensa contra si próprio, pois não era a sua pessoa que estava sendo afrontada, e sabendo o que certamente YAOHUH UL (IÁORRU UL) faria face a tão grande afronta, caiu com o rosto por terra (v. 4). A simples leitura do texto de Números 16 nos dá a clara visão de como o Altíssimo trata com autoridades delegadas.

Considere em seu coração com o auxilio do RUKHA ULHIM a seguinte verdade: "Todo e qualquer litígio entre uma autoridade delegada e um rebelde é considerada por YAOHUH UL (IÁORRU UL) como um ato de rebeldia, e como tal não tem o mérito da questão em julgamento. Quem trata e disciplina nossas autoridades não somos nós e sim as autoridades que estão acima delas, ou seja, os superiores de nossos superiores". Em outras palavras, não tenha receio de se submeter, mesmo aos maus, porque acima de todos está o Único que é verdadeiramente Justo, Amoroso, Bom e Infalível, e não haja em nosso coração impulso de discipliná-los. Eles tem Quem os discipline. Não esqueça que nós estamos numa estrutura hierárquica onde todo aquele que exerce autoridade está, por sua vêz, debaixo de autoridade.

Mais exemplos escriturais de submissão

Manyaohu (corrompido como 'Mateus') 15:21-28

"Partindo YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) dali, retirou-se para os lados de Tiro e Sidom. E eis que uma mulher cananéia, que viera daquelas regiões, clamava: Roebo(Mestre, Rabi), Filho de Davi, tem compaixão de mim! Minha filha está horrivelmente endemoninhada. Ele, porém, não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, aproximando-se, rogaram-lhe: Despede-a, pois vem clamando atrás de nós. Mas YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) respondeu: Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Yaoshorul (corrompido como 'Israel'). Ela, porém, veio e o adorou, dizendo: Roebo(Mestre, Rabi), socorre-me! Então, ele, respondendo, disse: Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos. Ela, contudo, replicou: Sim, Roebo, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos. Então lhe disse YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA): Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres. E desde aquele momento sua filha ficou sã".

Manyaohu (corrompido como 'Mateus') 8:5-10

"Tendo YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) entrado em Cafarnaum, apresentou-se-lhe um centurião, implorando: Roebo(Mestre), o meu criado jaz em casa, de cama, paralítico, sofrendo horrivelmente. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) lhe disse: Eu irei curá-lo. Mas o centurião respondeu: Roebo(Mestre), eu não sou digno de que entres em minha casa; mas apenas manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado. Pois também eu sou homem sujeito à autoridade, tenho soldados às minhas ordens, e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz. Ouvindo isto, admirou-se YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), e disse aos que o seguiam: Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Yaoshorul (corrompido como 'Israel') achei fé como esta".

1 Crônicas 11,15-19

"Três dos trinta cabeças desceram à penha, indo ter com Daud à caverna de Adulam; e o exército dos filisteus se acampara no vale de Refaim. Daud estava na fortaleza, e a guarnição dos filisteus em Beit-Lekhem. Suspirou Daud e disse: Quem me dera beber água do poço que está junto à porta de Beit-Lekhem! Então aqueles três romperam pelo acampamento dos filisteus, e tiraram água do poço junto à porta de Beit-Lekhem, tomaram-na e a levaram a Daud; ele não a quiz beber, mas a derramou como libação ao Altíssimo. E disse: Longe de mim, ó meu ULHIM, fazer tal cousa; beberia eu o sangue dos homens que lá foram com perigo de suas vidas? Pois com perigo de suas vidas a trouxeram. De maneira que não a quiz beber. São estas as cousas que fizeram os três valentes".

A mulher cananéia e o centurião romano, curiosamente dois gentios, foram dois momentos nas escrituras onde YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) elogiou a boa qualidade de alguém e, como era de se esperar, em situações que envolveram um profundo entendimento de hierarquia, submissão e humildade. A mulher cananéia foi posta à prova por YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) de tal modo que foi colocada como cachorrinho se comparada ao povo de Yaoshorul (corrompido como 'Israel'). Qualquer pessoa não espiritual e sem entendimento certamente não aceitaria tal classificação nem aceitaria ser considerada inferior a outras pessoas. Contudo a humildade que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) encontrou no coração daquela mulher foi tão agradável a ele que não se poupou elogiar sua fé. "Ó mulher, grande é a tua fé!". Aquela mulher não teve problemas em aceitar os Yaohudim (povo de Yaoshorul) como os "filhos" a que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) se referiu, nem tampouco teve problemas em aceitar a condição de "donos" sendo ela considerada como "cachorrinho". Como? Humildade!! Que recebeu ela em troca? A recompensa menos importante foi a cura da sua filha endemoninhada e a mais importante, e indescritível, foi o elogio de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) a quem ela conseguiu agradar.

Com relação ao centurião, que pedia pelo seu servo, aí está novamente um profundo conhecimento de autoridade e hierarquia refletido nas suas próprias palavras quando ele reconhece toda a autoridade do Rei YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) e, se colocarmos em palavras bem simples o que ele disse a YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) foi: "Se eu que tenho um nível hierárquico tão baixo digo ao meu comandado vai e ele vai, vem e ele vem, quanto mais Tu que és o maior nível hierárquico de todos os céus, só abaixo do Pai, se disser para o meu servo ser curado, não há dúvida alguma de que será curado". Novamente YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) se sentiu muito satisfeito com aquelas palavras e não poupou os elogios àquele "gentio-crente" dizendo que nem mesmo em Yaoshorul achou fé como aquela. Porque? Porque ele sabia reconhecer os seus superiores como autoridades sobre ele e está também muito claro no texto o cuidado que ele tinha sobre os seus subordinados, afinal ele estava buscando uma benção para o seu servo, não para si próprio. Autoridade deve ser um lugar de proteção, sustento e amparo do qual também possamos depender. YAOHUH UL (IÁORRU UL) quer que o obedeçamos, que Lhe sejamos submissos, mas também quer que dependamos dEle para tudo na nossa vida. Quer ser nosso sustento, proteção, consolo, amparo. YAOHUH UL (IÁORRU UL) quer que busquemos nEle tudo aquilo do que temos necessidade, seja no plano material seja no plano espiritual, pois dependência é uma forma de reconhecimento da superioridade de outrem, além, é claro, do reconhecimento do amor e da bondade. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) se lamentou sobre Yaohushuaoleym (corrompido como 'Jerusalém') por eles não se colocarem debaixo da proteção de sua autoridade "como os pintinhos debaixo das asas da galinha". Ficar fora da hierarquia significa estar descoberto, desprotegido, e o resultado é desolação como YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) profetizou sobre Yaohushuaoleym.

Um outro exemplo nas escrituras que merece ser examinado para extrairmos grande ensinamento está em 1 Crônicas 11:15-19. Este texto nos mostra um perfume diferente, porém importante, da submissão. É a prontidão, a presteza e a diligência dos submissos em fazer a vontade do seu superior, tão logo esta vontade seja expressada. Daud, já ungido rei de Yaoshorul, estava rodeado pelos seus valentes, que eram homens de total lealdade e submissão, quando ele expressou seu desejo de beber da água da fonte do pórtico de Beyt-Lekhem. Daud não ordenou nada, só deu a conhecer o seu desejo, só expressou a sua vontade. Ora, os filisteus estavam acampados exatamente ali. Entretanto, aqueles homens, ao ouvir o desejo de Daud, sairam de pronto e retornaram com a água, apesar do risco de vida que correram. Daud, contudo, não bebeu e ofereceu ao Altíssimo aquela água, derramando-a. Podemos constatar vários aspectos de grande beleza neste episódio. Primeiramente a visão clara que os valentes tinham da autoridade (unção) que estava sobre Daud, colocada por YAOHUH UL (IÁORRU UL). Para aqueles homens a vontade de Daud era a vontade do próprio Altíssimo. Partiram a buscar água com risco de suas vidas, não para satisfazer os caprichos de um homem, senão para agradar o rei, autoridade delegada por YAOHUH UL (IÁORRU UL) sobre eles. Pela visão de Daud, a água trazida foi para o Altíssimo, do qual ele era apenas um representante. Daud compreendia que na sua condição de homem não poderia beber da água onde houve risco de derramamento do sangue daqueles homens. A água não foi trazida para ele na condição de homem, e sim, na condição de rei, portanto Daud entendia que aquela água era para o Altíssimo, e a ofereceu.

A responsabilidade dos que exercem autoridade

Ler Números 20:2-13

Mehushua foi, sem dúvida, um homem muito usado por YAOHUH UL (IÁORRU UL) para muitas lições espirituais, tanto para o povo de Yaoshorul daquela época como para os que vieram após ele, por meio das escrituras. Mehushua foi um vaso usado por YAOHUH UL (IÁORRU UL) para manifestar Seu poder, para exercer sua misericórdia, para ensinar seus princípios, para exercer juízo, para comandar com autoridade, mas também foi usado para que aprendessemos o significado verdadeiro de estar investido de autoridade. Na minha experiência pessoal de vida tenho constatado a grande responsabilidade que é exercer autoridade corretamente se comparado a se submeter à autoridade. Muitas pessoas, principalmente as mais naturais, pensam que é muito mais prazeiroso o exercício da autoridade do que o exercício da submissão. O homem natural busca sempre o poder e os lugares elevados na vida. Para o homem natural é muito melhor mandar do que obedecer. Para o homem natural é muito melhor ser servido do que servir, e este é o pensamento geral do mundo. Gostam de ser obedecidos, admirados, e de estar em evidência, contudo desconhecem por completo a enorme responsabilidade que é estar investido de autoridade. O homem que está investido de autoridade é o representante de YAOHUH UL (IÁORRU UL) no que ele dirige, diz, ordena, proibe ou permite, e YAOHUH UL (IÁORRU UL) não aceita ser mal representado. Se Ele faz absoluta questão que olhemos para o homem com autoridade e vejamos a Ele próprio, não ao homem, também Ele faz questão que as atitudes desse homem sejam verdadeiramente representativas de Sua vontade. Nenhuma pessoa possui autoridade de si própria, e como tal, também não pode exercer autoridade segundo a sua própria vontade. Se recebemos autoridade vinda de YAOHUH UL (IÁORRU UL), por investidura, também na Sua vontade temos de exercê-la. O texto de Números 20:2-13 nos dá um exemplo onde Mehushua exerceu mal a autoridade, não levando ao povo exatamente aquilo que era a correta expressão da vontade de YAOHUH UL (IÁORRU UL). YAOHUH UL (IÁORRU UL) não estava irado, Mehushua é quem estava. Mehushua exerceu a sua ira e não a ira de YAOHUH UL (IÁORRU UL). Para muitos pode parecer uma coisa tão pequena, contudo YAOHUH UL (IÁORRU UL) deu ao fato a maior seriedade, como lição aos que almejam a autoridade levianamente.
Continuemos então para a parte 6 desse estudo. Partes: 1 2 3 4 5 6 7    Anterior    Próxima    Home