Os ensinamentos aqui abordados não estão em ordem de importância ou de prioridade, senão que apenas obedecem à sequência dos relatos conforme eles aparecem. Como não transcreveremos os textos que são estudados, recomendamos que você tenha à mão seu exemplar das escrituras, de modo a poder ler cada texto antes de ler cada um dos comentários.
A imersão de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) - Cap. 1:32-34
O primeiro ensinamento de YAOHUSHUA registrado em Yaohukhánan foi sua imersão. Yaohukhánan registra pouco acerca da narrativa em si, o que vemos mais detalhadamente em outros autores da Preciosa Mensagem. O primeiro ensinamento veio quase que sem palavras da parte de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), mas com atitude. Sendo ele ULHIM, e tendo deixado nos céus todos os seus atributos de ULHIM, se humilhou, e como todos, se submeteu à imersão de Yaohukhánan o Imersor. Em sua natureza espiritual ele era isento de pecado e de culpa, mas deliberadamente nasceu em carne de pecado, a fim de condenar o pecado na carne. Assim, como exemplo a muitos, ele se submeteu à imersão em água, em total humildade. Fazia parte do cumprimento de toda justiça, conforme suas próprias palavras nos textos de Manyaohu.
YAOHUSHUA é conhecedor do que se passa em oculto - Cap. 1:43-51
Um homem íntegro e justo é animado por Felipe a encontrar-se com YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Ainda que duvidoso acerca da procedência relatada por Felipe, esse homem, Nathanul, se dispõe e vai com ele. Ao encontrar-se com YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), este deixa claro conhecê-lo de quando ainda não se tinham encontrado pessoalmente. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) lhe diz tê-lo visto debaixo da figueira. Provavelmente Felipe não sabia nada a respeito do que Nathanul fazia debaixo da figueira, como também a todos nós não nos foi dado conhecer, uma vez que as escrituras não relataram. Contudo, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) sabia, como sabe todas as coisas. Só podemos imaginar algo como oração, louvor, adoração, mas não podemos saber ao certo o que Nathanul fazia sob a figueira. O que importa é que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) disse a seu respeito que ele era um verdadeiro yaoshorulita, em quem não havia dolo, e ensinou não só a eles, mas também a nós, que Ele conhece todas as coisas e vê o que se passa em secreto, seja o bem ou seja o mal.
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não faz restrição ao vinho - Cap 2:1-11
Esse é um dos ensinamentos sem palavras que mais encontra resistência entre os religiosos e legalistas deste mundo. Apesar de conhecermos os malefícios que a ingestão de bebidas alcoólicas pode provocar, quando além da medida, os legalistas procuram abordar o assunto sempre sob uma óptica condenatória, e nunca dentro da medida exata que cada conceito requer. Alguns afirmam que o vinho que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) produziu, miraculosamente a partir da água, não era alcoólico. Se temos um vinho não alcoólico, então, de fato, não temos vinho, mas apenas suco de uva. O vinho é resultante de fermentação da uva, o que produz, em diferentes graduações, algum teor alcoólico. Ao contrário de fazer aqui uma análise sobre fabricação de vinho, o que não é nosso propósito, preferimos usar as próprias escrituras para contra argumentar as teses religiosas legalistas de que o vinho, escrituralmente, não tinha nenhum teor alcoólico. Efésios 5:18 nos diz: "E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do RUKHA". É muito claro que o vinho é apresentado nas escrituras como algo que pode embriagar, porque é uma bebida alcoólica. Efésios deixa isso muito claro. O que os religiosos legalistas não compreendem muito bem é que as escrituras não proíbem comer ou beber; proibem, antes, a glutonaria e a bebedice. Glutonaria é comer demais, e bebedice é beber demais. Como poderia YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) fazer restrição ao vinho, se ele mesmo não só bebia, como também o produziu, da melhor qualidade, para que os convidados das bodas pudessem beber? Pelo desconhecimento do que seja "domínio próprio", os religiosos legalistas desejam impor uma abstinência total de bebidas fortes, sem contudo imporem igual abstinência de comida. Do mesmo modo que um segundo copo de vinho já pode estar classificado como "bebedice", um segundo prato de comida já pode igualmente estar classificado como "glutonaria". Contudo, àquele é dada enorme importância, mas a esse, nenhuma.
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) ensinou algo importante acerca de comer e beber. Disse ele: "Pois veio Yaohukhánan, que não comia nem bebia, e dizem: Tem demônio! Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!". Para os religiosos, não faz diferença se alguém não come e não bebe, ou se alguém come e bebe, porque, em seu legalismo, sua ânsia por acusar é imensurável. Os religiosos legalistas julgam as pessoas por comida e bebida, quando as próprias escrituras afirmam em Colossenses 2:16: "Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida". Nos parece muito claro, também, que Yaohukhánan, apesar de sua alimentação ser composta de gafanhotos e mel silvestre, ele comia. Nos parece muito claro também que, ao menos água ele tinha de beber para continuar vivo. Portanto, ele comia e bebia. Por que então afirmou YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) que Yaohukhánan não comia e nem bebia? Obviamente estava se referindo às comidas tradicionais que todos comiam, e às bebidas que não eram simplesmente água. Por outro lado, ele próprio YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) afirma que comia (as comidas que todos comiam) e bebia (bebidas além de simples água). Porque nenhum homem, segundo Colossenses 2:16, deve ser julgado por comida ou por bebida.
Fica, pois, o ensinamento de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), confirmado nas escrituras: "Ninguém seja julgado por comida ou bebida", e "não nos entreguemos nem à comida e nem à bebida, porque não foi para comer e beber que fomos chamados". Glutonarias e bebedices não fazem parte das práticas dos renascidos, embora comer e beber sejam lícitos e fora de julgamentos. Glutonaria é comer demais. Bebedice é beber demais.
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) evidencia sua autoridade superior à sua mãe natural - Cap 2:1-11
Se há algo importante a considerarmos em nossa vida é que os laços de sangue, carnais, não estão nunca acima das posições espirituais que devemos assumir. Nossa vida espiritual e obediência a YAOHUH UL (IÁORRU UL) jamais devem ser prejudicadas ou sofrer interferência dos nossos laços familiares e de parentesco. As próprias escrituras deixam isso muito claro quando o próprio YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) diferencia os níveis em que devemos tratar dessas coisas. Um de seus ensinamentos, adiantando um pouco dos relatos de Manyaohu (10:37), foi: "Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim". Em outra ocasião YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) evidencia o mesmo ensinamento quando alguém lhe pede para primeiro ir sepultar seu pai, ao que ele responde: "Segue-me, e deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos".
O texto em referência mostra uma atitude bastante natural de Maoroem, a mãe natural de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), ao aborda-lo, trazendo sobre ele como que uma ordem velada de que ele solucionasse o problema. Sua resposta foi uma dupla manifestação de sua autoridade e sabedoria. Primeiramente ele disse: "Mulher, que tenho eu contigo?", deixando clara a separação de sua autoridade espiritual das coisas domésticas que Maoroem pudesse estar acostumada. Em seguida ele acrescenta, com igual sabedoria, a sua própria interpretação do pedido dela. "Ainda não é chegada a minha hora". Alguns interpretam estas palavras como se YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) tivesse dito que ainda não era tempo de fazer milagres, mas esta interpretação não é correta, pois tendo ele feito o milagre, não poderia estar afirmando algo e em seguida negando o que acabara de afirmar. O que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) realmente disse, segundo sua interpretação puramente espiritual, foi que ainda não era chegada a hora dele derramar o seu sangue, representado pelo vinho, para todos aqueles que não tinham vinho. O vinho é um claro símbolo do sangue de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), símbolo este escolhido por ele próprio ao estabelecer o memorial da Ceia, conforme ainda estudaremos mais adiante. Muito mais do que um simples suprimento de bebida para a festa, a própria transformação da água em vinho trazia em si um maravilhoso significado de sequência: passar da água da purificação para o sangue da redenção. Note que o texto até nisso é preciso, como o fato é preciso, quando diz: "Estavam ali seis talhas de pedra que os yaohudim usavam para as purificações". A passagem da purificação pela água, que era apenas simbólica, apresentava agora um símbolo mais forte e iminente, que era a purificação pelo sangue de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). As palavras de Maoroem foram totalmente naturais; a resposta de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) foi totalmente espiritual.
Bondade com severidade. Amor com justiça. - Cap 2:13-22
Todos os que tentaram, de alguma forma, criar um estereótipo de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) certamente falharam. A grande maioria tenta criar um estereótipo de "bonzinho" e "pobrezinho", incapaz de matar uma mosca. Lembram-se dele assolado ao peso de um madeiro que o obrigamos a carregar, sendo chicoteado, xingado, esbofeteado. Lembram-se dele com todas as suas atitudes de amor ao curar as enfermidades de muitos, ao levantar os paralíticos, ao recuperar a visão aos cegos, e até ao ressuscitar mortos. A partir daí criam um estereótipo falso, esquecendo-se de dois fatores muito importantes e presentes nele o tempo todo: Severidade e Justiça. Zêlo pelos princípios do Pai YAOHUH UL (IÁORRU UL) e por todas as coisas santas de YAOHUH UL (IÁORRU UL).
Ao lançar mão de um azorrague de cordas para expulsar do templo todos os que alí vendiam, certamente YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) desfez muitos desses estereótipos que lhe tentam encaixar sem sucesso. Aqui precisamos discorrer um pouco mais demoradamente acerca de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) como o Filho de YAOHUH UL (IÁORRU UL) para compreendermos a impossibilidade da criação de estereótipos para ele. YAOHUH UL (IÁORRU UL), nosso Pai e Pai de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), disse a Mehushua em Êxodo 3:14: "Eu serei o que serei". Jamais li palavras tão claras acerca da impossibilidade de pré-definir o Criador como esta. Ele simplesmente será o que será, do mesmo modo que Ele é o que é. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), o Filho Unigênito de YAOHUH UL (IÁORRU UL) igualmente "será o que será". Não há definição e não há estereótipos. Ele age com bondade quando entende em sua infinita sabedoria que assim deve agir, e também, aconselhado pela mesma infinita sabedoria ele age com severidade, quando assim entende. Ele age com amor, mas também age com justiça.
Os que atentam somente para a bondade e para o amor dele (que são muito verdadeiros), costumam desprezar os limites de conduta espiritual, mental e física que sejam dignos de um filho de YAOHUH UL (IÁORRU UL), e repentinamente descobrem que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) tanto pode agir com extrema bondade como também com extrema severidade. Por outro lado, os que só atentam para a severidade perdem uma parte maravilhosa que é a bondade, passando a viver sempre temerosos de alguma coisa, como, se além da severidade, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não usasse adequadamente a justiça, sempre. Certamente aqueles cambistas do templo estavam totalmente alheios à severidade de YAOHUH UL (IÁORRU UL) quando costumeiramente iam alí fazer seus negócios. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) deixou a eles um ensinamento confirmado por Shaúl em sua carta. Romanos 11:22 - "Considerai, pois, a bondade e a severidade de YAOHUH UL (IÁORRU UL)".
Do mesmo modo que as pessoas tentam estereotipar o Criador e Seu Messias, certamente também procuram estereotipar aqueles que crêem nEle, ou seja, nós, os que cremos. O que agrava um pouco este problema é que os próprios que crêem, de alguma forma procuram estereotipar-se a si mesmos, procurando definição para si ou para o grupo de irmãos ao qual fazem parte. Uns dizem: "Os que crêem em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) são desta forma", e outros dizem: "Os que crêem em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) são daquela forma". Ora, do mesmo modo que não é possível estereotipar o Criador YAOHUH UL (IÁORRU UL), também não é possível estereotipar seus filhos, começando pelo Primogênito YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) e também a nós que somos irmãos de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) e filhos, com ele, de YAOHUH UL (IÁORRU UL). Se YAOHUH UL (IÁORRU UL) será o que será, então, todos nós, também seremos o que seremos, sem definição, modelos ou estereótipos. Há os que tentam criar um estereótipo, e não conseguem, e há os que tentam se encaixar num estereótipo, o que é ainda pior. Exemplo disso são os que pensam que os que crêem em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) devem se vestir de uma determinada maneira. Isso é falso. Há os que pensam que os que crêem em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) devem comer isso ou aquilo ou beber isso ou aquilo. Isso, já vimos, é igualmente falso. Há os que pensam que os que crêem em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) terão somente atitudes de bondade, e algumas vezes se surpreendem com a severidade que alguns manifestam. Há os que pensam que os que crêem em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) fazem determinadas coisas, não fazem outras determinadas coisas, e assim vão procurando montar seus estereótipos, ainda que não consigam.
Há alguns princípios que certamente estarão presentes naqueles que crêem em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), como o amor, a misericórdia, o perdão, a justiça, a verdade, a sinceridade e inúmeras outras boas qualidades, na medida em que cada um dê lugar a elas no coração. O que diferencia conhecermos características presentes nos que crêem, de criar um estereótipo, é que o estereótipo tenta prever e definir quando, como e porque esta ou aquela característica irá se manifestar, sendo aí que o estereótipo falha, porque aqueles que crêem em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) devem manifestar a vontade do Pai para cada situação, e ser orientado por ela a cada momento. Portanto, torna-se impossível, até para os que crêem, prever qualquer forma de atuação que pudesse ser estereotipada, uma vez que YAOHUH UL (IÁORRU UL) tudo vê e tudo conhece, mas não nós. Podemos, portanto, ser movidos a agir com bondade numa situação em que pensávamos que o melhor seria a severidade; e podemos igualmente ser movidos a agir com severidade numa situação onde pensávamos que o melhor seria a bondade. Simplesmente porque nós não conhecemos todas as coisas, e não vemos tudo o que YAOHUH UL (IÁORRU UL) vê. O que realmente importa é que sejamos obedientes, pois "aqueles que são guiados pelo RUKHA ULHIM, esses são filhos de YAOHUH UL (IÁORRU UL)".
É oportuno lembrar que, na atual vigência da redenção em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), a habitação de YAOHUH UL (IÁORRU UL) não é mais em templos feitos de pedras, construídos pelas mãos dos homens, mas é sim, em cada um de nós, os que cremos, continuando presente o mesmo zêlo de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) por este templo que somos nós, onde YAOHUH UL (IÁORRU UL) habita, conforme Suas palavras.
Importa-vos nascer de novo - Cap 3:1-15
Se estivéssemos discorrendo sobre os ensinamentos de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) em ordem de importância, certamente este deveria estar no topo da página, vista a relevância que é o nosso novo nascimento. Esse assunto é tão importante que mereceu um texto específico nesse site, do qual sua leitura é altamente recomendada a todos. Você pode acessar o estudo a partir da home page, ou simplesmente clicar aqui.
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) veio para salvar, e não para julgar. - Cap 3:16-21
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos ensinou que o amor de YAOHUH UL (IÁORRU UL) por nós foi tão imenso, que enviou o Seu próprio Filho YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), de modo a não perecermos, mas sermos salvos. Em sua primeira vinda, nenhum julgamento esteve presente, senão somente a justiça para a salvação, a qual pesou sobre ele próprio. Contudo, este ensino de ausência de julgamento é melhor esclarecido nas palavras que se seguem no texto. Para os que crêem, não haverá julgamento algum, uma vez que "quem crê não é julgado". Para quem não crê, contudo, já houve prévio julgamento, onde as escrituras afirmam "quem não crê já está julgado". E está julgado em função de que? O texto é muito claro quando diz: "Porquanto não crê no Nome do Unigênito Filho de YAOHUH UL (IÁORRU UL). Aqui é manifesta a importância máxima da fé no Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), identificação do verdadeiro e único Messias escritural. Para maiores detalhes acerca do assunto "Nome", selecione o link "Seu Nome", na home page, ou clique aqui.
Por que alguém não crê no Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA)? As escrituras esclarecem com detalhes as razões pelas quais há pessoas que não crêem no Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Elas dizem: "Os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque suas obras eram más". E dizem mais: "Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem arguidas as suas obras". As explicações escriturais acerca das razões que impedem pessoas de crer em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) são muito claras, inequívocas. Quem pratica o mal não quer se aproximar da luz. Quem ama as trevas não quer se aproximar da luz. Certamente as desculpas para não crer são as mais diversas e criativas, mas a razão é uma só. Onde só haviam trevas, subitamente brilhou a luz, e os que correm para ela encontram vida eterna; contudo, os que dela se ocultam, permanecem debaixo do julgamento, debaixo da ira de YAOHUH UL (IÁORRU UL).
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) é fonte de água viva.
Adoração deve ser em espírito e em verdade. - Cap 4:10-26
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) estabeleceu um diálogo com uma mulher samaritana dos mais curiosos. Ele falando espiritualmente o tempo todo, e ela entendendo naturalmente o tempo todo. Até o final da conversa sobre "água", ela ainda entendia somente como água líquida, dessa que sai de nossas torneiras, e que naquela época se tirava de poços. Seu pedido final em relação à água que mataria de uma só vez a sede, foi motivada só por um desejo de "não ter que ir mais ao poço para tirá-la". YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) se referia o tempo todo ao conhecimento da verdade de sua Palavra, como fonte de água viva a jorrar para a eternidade, e ela pensava em água de beber. Pensava em não ter mais o trabalho de ir ao poço tirar água. Pensava na sua "aposentadoria" como buscadora de água para sua casa.
Onde está o ensinamento nisso? Nenhum de nós é, em essência, diferente daquela mulher no poço. Nossa visão é muito colocada nas coisas naturais, e muito pouco atenta às coisas espirituais. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não estava prometendo à aquela mulher não ter mais de ir ao poço, e muito menos nunca mais ter sede natural, fisiológica. O que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) estava prometendo a ela (e a todos nós) era terminar de uma vez por todas com nossa sede da verdade espiritual. Nossa sede de suas palavras. Nossa sede do entendimento espiritual dos fatos, da realidade imaterial. Nossa sede de vida eterna. Nosso ensinamento começa por uma lição de foco no espiritual, retirando o foco do natural terreno. De um modo geral as pessoas neste mundo vivem com foco definido em seu dinheiro, seu trabalho, sua casa, seus filhos, seu automóvel, seu futuro, sua aposentadoria, sua promoção, suas contas a pagar, seus sonhos de consumo, suas viagens, suas férias, seus amigos, e a lista é bem grande.... Em meio a tudo isso, quando palavras espirituais lhes chegam aos ouvidos, não compreendem. Não estão com foco no espiritual e não conseguem perceber as coisas espirituais. Não percebem que tanto seu dinheiro, como seu trabalho, como sua casa, como seus filhos, como seus automóveis, e tudo mais, irá passar. Sim, tudo isso irá passar, e muito mais breve do que se possa imaginar. Contudo, o foco está freqüentemente no que é passageiro, e quase nada no que é eterno, pelo que as palavras espirituais são difíceis de serem assimiladas, e até mesmo, algumas vezes, impossíveis de serem ouvidas.
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) em sua extrema paciência e misericórdia precisou acordá-la (louvado seja YAOHUH UL porque Ele nos acorda!!!), perguntando por seu marido e revelando conhecimento sobre sua vida, de modo a que ela pudesse despertar: "Vejo que és profeta"!!! Agora a conversa começava a sair do natural e passar para o espiritual, onde YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) realmente desejava conversar. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não queria conversar sobre água de poço, mas sobre algo muito diferente de água de poço. Mudados os rumos da conversa, e mudado o foco da conversa, a mulher já conseguia olhar mais para as coisas espirituais, mas ainda sob forte influência religiosa. Queria saber "onde" adorar, se o correto era adorar "neste monte", ou se o correto era adorar "em Yaohushuaoleym". YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) que já havia conseguido trazê-la do natural para o espiritual, agora teria de trazê-la novamente da religião para a verdade espiritual pura. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) começou a ensiná-la que adoração não é uma questão de "onde", mas sim uma questão de "como". Esclareceu à ela (e a todos nós) que nem "neste monte" e nem "em Yaohushuaoleym", mas sim em espírito e em verdade. Nossa adoração se dá em nosso espírito, e só pode ser com base na verdade. Não existe adoração na carne e muito menos na mentira ou no engano. Para adorarmos em espírito, é preciso que nosso espírito esteja vivo, o que só ocorre quando cremos no Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). É o nosso novo nascimento. Não é possível adorar sem que sejamos renascidos pela fé em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Nossa adoração é em verdade, porque não é possível e nem aceitável qualquer adoração religiosa, de aparência, ou que não seja baseada na verdade escritural revelada. YAOHUH UL (IÁORRU UL) é Espírito, e importa que nós O adoremos em espírito. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) é a Verdade, e por isso importa que nós adoremos em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), em verdade. Como espírito e verdade estão no mais íntimo do nosso ser, é claro que não será por atitudes externas como cumprimento de regras e rituais que iremos adorar. Religião é tudo o que se pratica do lado de fora, para mostrar aos homens ou para mostrar a si mesmo, e se achar justificado por isso. A verdadeira adoração se dá no espírito e na verdade, que ficam no mais íntimo do nosso ser, onde os homens não vêem, mas YAOHUH UL (IÁORRU UL) vê.
A salvação vem dos yaohudim (judaicos). - Cap 4:10-26
Um ensinamento que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) deixou claro é acerca da procedência da salvação. A salvação vem dos yaohudim (judaicos). Uma única nação, não necessariamente como território, mas sim como etnia, é a origem da salvação. Os yaohudim, povo da nação Yaoshorul, descendentes de Abruham, o patriarca. As escrituras são muito claras quando apresentam o Messias como descendente de Abruham, o povo que teve início ao YAOHUH UL (IÁORRU UL) se agradar de um único ato de fé de Abruham. "Em ti serão benditas todas as nações da terra", diz a escritura. Muito longe de querermos, de alguma forma, sermos judaizantes, pelo contrário, pela observação escritural, vemos perfeitamente bem que a grande bênção para todas as nações da terra procederia de Yaoshorul, da nação composta pelos filhos de Abruham. O Messias deveria nascer da descendência de Abruham, deveria ser, portanto, um yaohudi, e pela sua morte seria disponibilizada salvação a todas as nações. Atentar, pois, para todo o caminho trilhado por este povo, para todo o relacionamento desse povo com YAOHUH UL (IÁORRU UL), para todas as bênçãos e alianças que YAOHUH UL (IÁORRU UL) fez com esse povo, para todas as disciplinas que YAOHUH UL (IÁORRU UL) aplicou a esse povo, e principalmente, para todo o legado escritural que esse povo nos deixou, é muito diferente de ser judaizante, mas é sim, ser sábio. Todo o Tanakh (A.T.) nos foi deixado como manancial de conhecimento de YAOHUH UL (IÁORRU UL), como toda a preparação necessária ao cumprimento de Sua promessa do Salvador. Porque "a salvação vem dos yaohudim".
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) afirma ser o Messias. - Cap 4:10-26
Este certamente é o ponto central do ensinamento de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Ele é o Messias. Pela primeira vez, ele, aberta e claramente, o declara à mulher samaritana. Nenhum falso messias antes dele, e nenhum falso messias posterior a ele. Não podemos ainda aqui considerar o que se passou com a mulher como uma revelação, uma vez que as palavras de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não encontraram imediata acolhida no coração daquela mulher. Uma revelação é uma verdade que encontra seu lugar definitivo no nosso coração, sem dúvidas pendentes. Eu diria que as palavras são um ensinamento "de fora para dentro", enquanto a revelação é um ensinamento "de dentro para fora". Aquela mulher recebeu o ensinamento em palavras, dado por YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), uma vez que, em palavras, ele afirmou a ela ser o Messias, porém, não podemos afirmar que ela tenha tido uma revelação desse fato, uma vez que seu coração ainda era duvidoso. Suas próprias palavras mostram sua dúvida e falta de revelação quando diz: "Será este, porventura, o Messias?". YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) acabara de lhe afirmar que ele era o Messias, e ela ainda se perguntava: "Será este, porventura, o Messias?". Esperamos que a revelação tenha chegado a essa mulher em dias futuros, além dos relatos escriturais, contudo, o ensino em palavras e a revelação são duas coisas bem diferentes. E o que é especialmente interessante nessa passagem é que ela falou acerca de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) mesmo sem revelação, baseada apenas no fato surpreendente de ter encontrado alguém que lhe falou de sua própria vida; contudo, os que a ouviram e foram ter com YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), esses sim, tiveram revelação, pois diziam: "Sabemos que este é verdadeiramente o Salvador do mundo". Eles "sabiam"!!! Quando se tem uma revelação, não mais se "supõe" coisa alguma. Apenas se "sabe"!!! Como fé não é suposição, mas certeza, a revelação é parte fundamental da fé.
Mais importante do que comida... - Cap 4:31-38
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos ensina, com palavras e com atitude, que fazer a vontade de YAOHUH UL (IÁORRU UL) deve estar acima das preocupações com comer, o que é deveras óbvio. Contudo, esse ensino não diz respeito somente a uma clara diferença de nível de importância, mas fundamentalmente que fazer a vontade de YAOHUH UL (IÁORRU UL) é alimento e sustento para viver. Os alimentos são nossa fonte de energia física, que suprem as necessidades do nosso organismo e nos mantêm vivos. Alimento diz respeito a energia vital mas também diz respeito a estar saciado. Todos os que se dedicam a fazer a vontade de YAOHUH UL (IÁORRU UL) conhecem na prática essa maravilhosa sensação de estar saciado. Explicar essa experiência a quem nunca a viveu seria o mesmo que tentar explicar a um cego o que seja "verde". Só se ele mesmo puder ver é que saberá o que são todas as cores. Somente vivendo a submissão a YAOHUH UL (IÁORRU UL) se pode compreender qual seja essa tão grande sensação de estar saciado, pleno, completo e cheio de vigor para mais ainda continuar fazendo a vontade de YAOHUH UL (IÁORRU UL), nosso Pai Celestial.
Mais prioritário do que comida... - Cap 4:31-38
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos ensina também que a hora de ceifar não é daqui a algum tempo, mas sim, agora. É missão prioritária que ceifemos, não, é claro, acerca de agricultura, porque YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não se referia à agricultura, mas sim às vidas que precisavam ser resgatadas para a salvação. Quanto à agricultura, na época em que Ele disse essas coisas, faltavam ainda quatro meses; contudo, quanto às vidas que se encontram sob condenação, a hora é agora, no dia que se chama "Hoje". Urge que possamos dar conhecimento da verdade, que é YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), a todos os que pudermos, sendo essa a única forma de resgatá-los de uma iminente condenação eterna.
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) ensina acerca de Si mesmo. - Cap 5:19-38
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) começa aqui seu ensinamento por esclarecer a íntima unidade entre ele e o Pai, YAOHUH UL (IÁORRU UL). Primeiramente ele mostra toda submissão ao Pai, afirmando que nada pode fazer de si mesmo, senão apenas aquilo que ele vê o Pai fazer. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) se mostra como um seguidor do Pai, YAOHUH UL (IÁORRU UL), fazendo tão somente aquilo que o Pai faz. Conforme o Pai procede, assim procede o Filho. Pela primeira vez YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) ensina acerca de ressurreição. Ele afirma que o Pai ressuscita e vivifica os mortos, e da mesma forma ele, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), vivifica a quem quer. Nesse ponto de seu ensino ele faz uma afirmativa que é o centro de sua revelação, e ponto máximo da nossa atenção: "Em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida". Sim, quando cremos que YAOHUH UL (IÁORRU UL) enviou YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), o Seu Filho, depositando fé em sua palavra, temos a vida eterna e não entramos em juízo. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) fala acerca da vida em todos os aspectos. Aqui ele trata da vida espiritual e da vida física. Espiritual porque ele diz que aquele que crê passou da morte para a vida. É claro, isso é uma referência à vida espiritual, porque essas pessoas que crêem ainda não morreram fisicamente, embora estivessem mortas espiritualmente. Do mesmo modo ele fala que aqueles que estiverem nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão. Aqui ele se refere especificamente à morte física e ressureição física, do corpo, uma vez que se refere aos que se encontram nos túmulos.
Um ponto dos mais relevantes, e que nem todos conseguem perceber com clareza é o fato de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) ter vindo em carne, mas não como ULHIM (Ser Eterno Criador). Todos os atributos de ULHIM que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) possuia nos céus foram deixados lá, nas mãos de YAOHUH UL (IÁORRU UL), o Pai, tendo vindo apenas como homem, à semelhança de qualquer um de nós, mas sem pecado, quando o Davar (Verbo, Palavra) se fez carne. Somente ULHIM pode testificar acerca de Si mesmo, mas na condição de homem, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) precisava e sempre obteve testificação do Pai, YAOHUH UL (IÁORRU UL) acerca de si. "As obras que o Pai me confiou para que eu as realizasse, essas que eu faço testemunham a meu respeito de que o Pai me enviou".
Examinais as escrituras. - Cap 5:39-40
Para que servem, realmente as escrituras? YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) disse: "Examinais as escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida". Eu costumo comparar as escrituras a uma estrada muito bem sinalizada, por onde caminhamos. Em qualquer ponto desta estrada há sempre uma placa apontando na direção de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). As escrituras colocam YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) no centro, em qualquer lugar que possamos ler, certamente elas apontam na direção de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), a Pessoa e o Nome, uma vez que Pessoa e Nome são inseparáveis. Já na criação as escrituras apontam para YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), porque afirmam que todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Tão logo o primeiro homem pecou, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) foi de imediato anunciado como a semente da mulher, semente essa que pisaria a cabeça de ha-satan. Já no Egito, o sangue de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) é figurado como o sangue de cordeiros sacrificados, cujo foi colocado nas portas das casas pelas quais o exterminador passaria, sem entrar. Ao longo de todos os reinados de Yaoshorul os profetas o anunciavam com detalhes, conforme podemos verificar no tópico "Seu anúncio" nesse material. Diversos homens foram levantados como "tipos" do Messias vindouro, pre-figurando aquele que viria. É o caso de Yaohushua, o sucessor de Mehushua, o qual conduziu o povo à terra prometida; é também o caso do sumo sacerdote Yaohushua, o qual tipificava e anunciava, tanto a Pessoa quanto o Nome do Messias vindouro.
As escrituras servem exatamente a esse propósito: apontar na direção de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) e nos conduzir até ele. Elas servem para nos apresentar a Pessoa do Messias e nos ensinar também o Nome do Messias. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) afirmou àqueles que o ouviam que eles julgavam ter nas escrituras a vida eterna, contudo a verdade não é bem essa. As escrituras em si não dão vida eterna a ninguém, mas elas apenas conduzem as pessoas àquele único que pode dar vida eterna, a saber: YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) os repreendia dizendo que eles se apegavam às escrituras, mas não iam a ele para terem vida. Liam, sem revelação. Olhavam, mas não percebiam. Consideravam as escrituras como sagradas, mas não seguiam sua direção.
Quando nos referimos aqui às escrituras, certamente não estamos nos referindo a traduções, uma vez que escrituras traduzidas são muito corrompidas, a começar pelos nomes que ali são citados, além de inúmeros conceitos que não foram compreendidos o suficiente para produzir uma boa tradução. Aqui nos referimos apenas às escrituras originais, hebraicas, e não a traduções que seguiram as ideologias e tendências de seus tradutores ou das organizações que os dirigiam ou financiavam. Não há nenhuma versão das escrituras traduzidas hoje que apresente o verdadeiro Nome do Criador, ou de Seu Messias, a não ser as escrituras hebraicas, ainda que com sinais vocálicos errados, fruto de uma religiosidade judaica que objetivava evitar a pronúncia do Nome. Este assunto pode ser melhor compreendido ao lermos o estudo no tópico "Seu Nome". As versões traduzidas, ou apresentam nomes errados ou apresentam substitutos para o Nome. As traduções em português substituíram todas as ocorrências do Nome do Criador, YAOHUH UL (IÁORRU UL) pela palavra "SENHOR", com todas as letras maiúsculas. Permita-nos YAOHUH UL (IÁORRU UL) ainda produzir um estudo com o objetivo de apresentar todas as corrupções de traduções que já pudemos encontrar até hoje. Assim esperamos. Os arqueólogos exultam quando encontram alguma relíquia e conseguem restaurá-la após muitos séculos. Quanto maior exultação é poder restaurar a verdade escritural ao seu original, limpando todas as palavras das corrupções que lhes foram grudadas, e que pervertem o entendimento dos homens. Traduções erradas produzem crenças erradas. E o mais importante nisso é que qualquer pessoa com um mínimo conhecimento do idioma hebraico pode facilmente constatar as corrupções. Não é algo restrito aos eruditos, estudiosos ou àqueles que procuram preservar para si mesmos o domínio e poder sobre as pessoas. Você que lê estas palavras, saiba que você pode e deve ao menos dar seus primeiros passos no idioma hebraico, e descobrir verdades que os tradutores não permitiram, ou ao menos tentaram evitar, que você conhecesse. Se você tiver o desejo de dar seus primeiros e importantes passos no idioma hebraico é só estudar as primeiras lições disponíveis na home page, ou clicar aqui. Você verá sua visão se alargando no conhecimento das escrituras e exultará por isso. Saiba que você pode, e que todos podem, pois a verdade não pertence a certas organizações ou pessoas individualmente, mas está disponível a todos os que a amarem.
Quem não crê em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) também não crê em Mehushua (corrompido como 'Moisés'). - Cap 5:45-47
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) ensinou que os yaohudim (judaicos) que não cressem nele também não criam em Mehushua (corrompido como 'Moisés'), sendo, portanto, destituídos tanto da fé messiânica como da fé judaica. Suas palavras são claras e diretas: "Não penseis que eu vos acusarei perante o Pai; quem vos acusa é Mehushua, em quem tendes firmado a vossa confiança. Porque, se, de fato, crêsseis em Mehushua, também creríeis em mim; porquanto ele escreveu a meu respeito. Se, porém, não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?". Qualquer um que afirme possuir a fé judaica, ou mesmo que venha a aderir à fé judaica, obrigatoriamente deverá aderir à fé em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), uma vez que Mehushua escreveu a seu respeito. Qualquer que afirme crer no judaísmo, mas negue YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), na verdade não possui nem a fé em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) e nem a fé judaica, uma vez que toda a fé judaica se baseia na confiança em Mehushua (corrompido como 'Moisés'), o qual apontou claramente para YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) em seus escritos.
YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não aprova o desperdício. - Cap 6:12-13
Em cada palavra e em cada ação YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) sempre nos ensinou muito. Uma das lições que nos deu seria bom ser entendida e assimilada por muitos: não desperdiçar. Seria muito natural que após multiplicar pães e peixes para quase cinco mil homens, a ponto de todos, tanto homens como mulheres e crianças, comerem até se fartarem, ficasse algum sentimento de fartura e abundância naqueles que ali estavam. Sobre suprimento, abundância e fartura YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) acabara de lhes ensinar. Era, contudo, necessário o complemento de ensino àqueles que ali comeram: não desperdiçar. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) lhes disse: "Recolhei os pedaços que sobraram para que nada se perca". Alguns parguntariam: Por que, sendo YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) perfeito e conhecedor de todas as coisas, não produziu pães e peixes na medida exata da necessidade do povo, deixando sobrar comida? Primeiramente é preciso que saibamos que a bênção de YAOHUH UL (IÁORRU UL) é sempre transbordante, sem medida, de modo que cada um possa usufruir do quanto quiser. Em segundo lugar, como se pode ensinar homens a não desperdiçar se não houver sobras? Para ensinar a não desperdiçar é necessário que hajam sobras, e que essas sobras sejam recolhidas e guardadas, de modo a que nada se perca. Quem desperdiça, na verdade está impondo a YAOHUH UL (IÁORRU UL) uma obrigação de lhe suprir sempre que este o desejar, desobrigando-se da responsabilidade de zelar por tudo aquilo que YAOHUH UL (IÁORRU UL), já de antemão, lhe colocou à disposição. Devemos sempre nos lembrar que todas as coisas pertencem a YOAHUH UL (IÁORRU UL), e que nós apenas usufruímos do que é dEle, por sua benignidade e suprimento para conosco, mas desperdiçar é uma falta de zêlo por aquilo que pertence a YAOHUH UL (IÁORRU UL).
Recentemente eu passei por uma experiência que me marcou muito acerca disso. Por um lado eu estava precisando separar R$500,00 reais por mês, de modo a poder comprar algo de que necessitava. Então eu fazia minhas contas, verificava as despesas do mês, enfim, todas aquelas contas que as pessoas costumam fazer em seus orçamentos. Por outro lado, como conhecer a verdade, e viver a verdade, são duas coisas bem diferentes uma da outra, me aconteceu certa vez de uma moedinha de 1 centavo cair do meu bolso e correr para debaixo da mesa (como algumas moedinhas mal educadas costumam fazer quando caem). De imadiato pensei: Ah, não vou me abaixar para catar uma moedinha de 1 centavo que não vale nada. E deixei a moedinha lá, onde quer que ela tenha ido parar, dando prosseguimento às minhas tarefas do trabalho. Durante o horário de almoço comecei a rever meu orçamento, de modo a fazer as contas do que eu já havia gasto no mês, e reservar o que eu ainda teria de gastar. Hoje em dia com os programas de planilhas nos computadores isso fica muito mais simples e rápido. E foi com essa simplicidade e rapidez que a planilha no computador me indicou que me sobrariam exatos R$499,99. Sei que não seria 1 centavo que me impediria de comprar o que eu precisava, mas a ação de YAOHUH UL (IÁORRU UL) quanto ao meu desperdício era evidente demais para ser ignorada. Afinal, quem é fiel no pouco é fiel no muito, e desperdiçar 1 centavo ou desperdiçar milhões, é desperdício do mesmo jeito. O mundo vive hoje um desperdício além da imaginação das pessoas. Para que tenhamos uma pequena visão do que ocorre, só os restos de comida que são jogados no lixo nos países desenvolvidos seriam suficientes para matar a fome do mundo todo. São muitas toneladas de comida jogadas no lixo diariamente. Isso sem falar em outros bens como produtos industrializados que são descartados ainda em pleno funcionamento. Há dois dias atrás eu assisti a um documentário na televisão onde apresentavam uma empresa na Inglaterra cuja missão é tentar reaproveitar os celulares que são jogados no lixo por seus usuários. Fiquei boquiaberto ao ver um enorme caminhão chegar e suas portas trazeiras serem abertas, quando uma verdadeira cachoeira de telefones celulares jorrou de lá de dentro. Segundo informações da empresa, cerca de 60% desses telefones descartados estão em perfeito estado de funcionamento, sendo que alguns, após uma rápida limpeza, não mais se pode diferenciar do modelo novo da loja. O antagonismo deste mundo apresenta enormes necessidades primárias não supridas, de um lado da moeda, e do outro lado um desperdício sem medida. Ah, se todos pudessem aprender com YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA)!!
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