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A MORTE DE YAOHUSHUA - Parte 1 Partes: 1 2    Próxima   
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Compreendendo as razões, desde o princípio

Para compreendermos as causas da morte do Messias YAOHUSHUA, precisamos voltar até o início das escrituras. Comecemos por Bereshiyt (Gn).

Bereshiyt 2:16


Ocorrência #7 do Nome Pessoal do Criador
E ordenou YAOHUH (IÁORRU) Ulhim ao homem [ser humano], ao dizer: De toda árvore do jardim certamente comerás.
A forma de reforço verbal usada aqui para o verbo comer é a mesma utilizada no verso seguinte para o verbo morrer. O advérbio "certamente" dá mais sentido em português para o que seria em hebraico, literalmente, "comerás, comerás", enfatizando o verbo. Diversos advérbios podem ser subentendidos nesta formação verbal hebraica, desde que sejam sempre um reforço para a ação do verbo, como por exemplo: "verdadeiramente comerás", "de fato comerás", "com certeza comerás", etc., lembrando sempre que tais advérbios não estão escritos no texto, mas são subentendidos pela construção verbal hebraica.
Bereshiyt 2:17
E da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás dela, pois no dia em que comeres dela, certamente morrerás.
O homem é aqui colocado em plena liberdade, com direito de escolha, com exercício de opção. Novamente a forma de reforço verbal é utilizada com relação ao verbo morrer, o que literalmente seria "morrerás, morrerás", enfatizando o verbo.

Uma única restrição é imposta ao ser humano, e um código penal é estabelecido.
Qualquer ser que não possua restrições, sejam elas impostas por outros ou mesmo impostas por si mesmo, não tem como exercer o direito de escolha, e como tal, não é livre, mas sim escravo. A maioria das pessoas pensa que liberdade é sinônimo de poder fazer o que quiser, sem restrição alguma, mas estão equivocados, porque sem restrições não há liberdade de escolha, e nem direito de exercer livre arbítrio.
Da mesma forma, não é possível a nenhum ser o exercício de princípios como submissão (ou rebeldia), obediência (ou desobediência), sem que haja ao menos uma restrição.
Aqui no "Gan Eden" (Jardim do Éden), foi estabelecida uma lei composta por um único item: "...da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás dela...", e foi igualmente estabelecido um código penal de um único item: "...pois no dia em que comeres dela, certamente morrerás".

Ao lermos os capítulos 2 e 3 de Bereshiyt (Gênesis), percebemos que ao ser humano (adam), tanto macho quanto fêmea, nenhuma outra restrição foi imposta, senão essa única mencionada nas escrituras. Em resumo, eles tinham autorização total e completa para fazerem o que quisessem, exceto comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. As razões pelas quais essa árvore, entre tantas outras, foi justamente a restrição imposta pelo Criador você poderá compreender melhor lendo o estudo de princípios espirituais.

Vida e morte estavam colocados sobre uma simples decisão de obediência ou rebeldia, tendo como objeto de tentação apenas uma árvore entre muitas outras, e sabemos que, debaixo de tentação, foi produzida rebeldia no coração humano, a partir de insuflação de soberba. Se observarmos o processo de tentação, iremos perceber que a soberba sempre precede a rebeldia. Não há como algum ser se rebelar sem que antes esteja tomado pela soberba no seu íntimo. Vamos ler os textos abaixo, dos primeiros versos do capítulo 3 de Bereshiyt (Gn) para melhor visualizarmos, primeiramente a instigação à soberba, sendo então seguida pela consequente rebeldia.

Bereshiyt (Gn) 3:1



Ocorrência #12 do Nome Pessoal do Criador
E a serpente era astuta [matreira], mais do que qualquer vivente do campo que fizera YAOHUH Ulhim, e disse à mulher: Quanto mais disse Ulhim? Não comereis de toda árvore do jardim?
Este é o primeiro registro escritural de corrupção sobre a palavra de YAOHUH Ulhim. A corrupção da palavra proferida por YAOHUH Ulhim é, sem dúvida, um dos mais fortes e utilizados artifícios para desviar o homem da submissão e obediência ao Criador. Nota-se uma permitida ação provadora de fidelidade, por meio de ação maligna, onde a serpente atua como instrumento tentador e corruptor da palavra de YAOHUH Ulhim. O capítulo 2 verso 16 evidencia as palavras de YAOHUH Ulhim dizendo "de toda árvore do jardim certamente comerás", e o verso 17 coloca a única restrição. A tentação maligna corrompe as palavras de YAOHUH Ulhim, trazendo ao destaque a restrição, em vez da fartura de opções lícitas. O simbolismo da serpente como figura da malignidade será usada por toda a escritura, e assumida de fato, pelos espíritos malignos decaídos, os quais se opõem ao governo de YAOHUH Ulhim. A expressão "af kiy" (quanto mais) nos sugere que o diálogo entre a mulher e a serpente já se desenrolava antes desta pergunta, tendo a mulher já informado, anteriormente, sobre outras palavras de YAOHUH Ulhim.
Bereshiyt (Gn) 3:2
E disse a mulher à serpente: De fruto de árvore do jardim (podemos) comer.
A expressão "de fruto de árvore do jardim" mostra uma grande abrangência lícita de árvores que podiam servir de alimento. A mulher aqui consegue corrigir a corrupção da palavra de YAOHUH Ulhim imposta pela serpente. A palavra "podemos" é subentendida no texto hebraico, pela construção verbal.
Bereshiyt (Gn) 3:3
E do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Ulhim, não comereis dele, nem o tocareis, para que não suceda morrerdes.
Aqui a mulher mostra desconhecimento da palavra de Ulhim, quando afirma não poder tocar no fruto. A palavra de Ulhim se limitou à proibição de comer, mas não de tocar no fruto. Como a proibição foi estabelecida antes da criação da mulher, entende-se que o homem não informou corretamente a palavra de Ulhim à mulher, ou tal informação foi negligenciada por ela. Aqui fica esclarecido que a "árvore do conhecimento do bem e do mal" ficava localizada no meio do jardim, conforme evidenciado por "da árvore que está no meio", forma singular e exclusiva de uma única árvore.
Bereshiyt (Gn) 3:4
E disse a serpente à mulher: Certamente não morrereis.
Aqui a serpente contradiz frontalmente as palavras de YAOHUH Ulhim.
Bereshiyt (Gn) 3:5

Pois sabe Ulhim que, no dia em que comerdes dele, vos serão abertos os olhos, e sereis, como Ulhim, conhecedores do bem e do mal.
A serpente aqui incita a mulher à soberba, procurando despertar nela um desejo de ser mais do que é, de "ser como Ulhim". Destaque-se o fato de que a tentação maligna não incitou a "tocar" no fruto, mas sim a "comer" o fruto.
Bereshiyt (Gn) 3:6

E viu a mulher que boa (era) a árvore para comer e quão apetecível (era) para os olhos, e desejável árvore para o entendimento; e tomou do seu fruto, comeu, e ofereceu (ao homem); e também, junto à mulher, ele comeu.
Aqui já estão presentes os três atrativos ao pecado, a serem definidos escrituralmente mais adiante em 1 Yaohukhánam 2:16, quais sejam: a concupicência da carne, a concupicência dos olhos e a soberba da vida. A falha em resistir a estes atrativos conduziu a mulher ao pacado, e, em seguida, ao homem, conforme ela lhe ofereceu.

Nos versos acima mostrados, fica evidente tanto a restrição, como a tentação, insuflação de soberba e finalmente a rebeldia com transgressão.
O verso 5 nos mostra as palavras da serpente induzindo a mulher ao desejo de "ser como Ulhim". Se por um lado a humildade é a consciência plena da nossa real estatura e da realidade do que somos, a soberba, por outro lado, é justamente a perda dessa consciência, através da qual os seres criados perdem a noção de sua real situação de criaturas, passando a conjecturar a possibilidade de se igualarem ao Criador. Essa perda de consciência pela soberba já havia sido sofrida pela própria serpente, ha-satan, quando primeiramente desejou se igualar ao Criador. Para melhor entendimento sobre estas fatos, leia o estudo de princípios espirituais.

No verso 6 vemos a desobediência sendo consumada. A partir daí o ser humano passa à condição de condenado à morte, de acordo com o código penal estabelecido pelo Criador. Precisamos aqui compreender um pouco melhor acerca dessa morte, mencionada pelo Criador em seu código penal primário.
Primeiramente devemos considerar que o ser humano foi criado como um mortal, senão jamais seria possível cumprir uma pena de morte estabelecida no código penal. A manutenção da vida do ser humano era proporcionada pelo acesso à "Árvore da Vida", presente no Gan Eden, da qual, se alimentando, o homem viveria eternamente, mantendo sua vida, embora ele fosse, por natureza de criação, mortal.
Ao transgredir a ordem do Criador, o "adam" macho e o "adam" fêmea, homem e mulher, foram expulsos do Gan Eden, estando agora totalmente desprovidos do alimento da Árvore da Vida, o que os impediria, doravante, de se manterem vivos eternamente. Tanto os primeiros seres humanos como os demais seres humanos que deles nasceriam, não mais teriam acesso à Árvore da Vida, ficando limitados tão somente ao ciclo biológico de duração de seus corpos físicos ou fatores outros, diversos, que de alguma forma atuassem sobre seus corpos físicos, como doenças, agressões, ferimentos, etc. Assim, o homem criado como mortal, iria agora, de fato, morrer.

Uma morte pior que a morte do corpo

A transgressão do homem causou a ele uma morte bem pior do que a simples morte do corpo. Sua comunhão com o Criador foi quebrada e seu contato com o Criador, interrompido. Essa é a morte espiritual. Não mais haveria para o homem a comunhão ou conversas com o Criador, visto que o homem agora estava maculado pela transgressão, e espiritualmente morto pelo desligamento da sua comunhão e contato com o Criador.
Esses eventos, primeiramente nos passam uma forte sensação de fracasso ou frustração dos planos do Criador para a raça humana, criada à Sua imagem, conforme a Sua semelhança; contudo, esse é somente o começo de um plano muito maior da parte do Criador.
Primeiramente, o pecado do homem lhe evidencia a sua condição real, bem diferente do que a soberba em seu íntimo poderia lhe sugerir, de poder se igualar ao Criador. Era necessário, como é necessário até hoje, que o homem reconhecesse sua real condição e estatura física e espiritual, e que, por meio da transgressão lhe ficasse claro que ele não possuia sequer condições de resistir a uma simples tentação, quanto mais pensar que poderia se igualar ao Criador.
Em segundo lugar, dentro dos planos do Criador, e promessa de salvação e livramento lhe foi colocada, tão logo sua condenação ficou evidente. Vemos no capítulo 3 o verso 15 de Bereshiyt, abaixo, a imediata ação do Criador quanto à salvação da raça humana, em prosseguimento aos Seus planos que somente haviam começado:

Bereshiyt (Gn) 3:15

Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe (nos) ferirás o calcanhar.
Observa-se aqui uma promessa de que haveria um descendente da mulher que iria ferir a cabeça da serpente. Conquanto a destruição da serpente, em si, não representasse ainda uma salvação para a raça humana, a ferida no calcanhar provocada pela serpente, essa sim iria proporcionar salvação para a raça humana, ainda que a serpente não pudesse ou tivesse capacidade para compreender tal coisa. Observe igualmente que a enorme maioria das traduções desse texto apresentam "tu lhe ferirás o calcanhar", conquanto seja admitida a conjectura sobre a forma "tu nos ferirás o calcanhar", visto que o verbo "shuf" é de significado duvidoso, mais provável como "ferir", "morder" ou "esmagar", e que sob a ortografia dos sufixos pronomiais admitiria o "nu" como a forma plural da primeira pessoa "nos ferirás". A compreensão da pluralidade da Cúpula Criadora, sendo o Pai e o Filho Seres distintos, e não um só Ser, embora em perfeita unidade de propósitos e ações, admite aqui a tradução "nos ferirás".

Como a "ferida no calcanhar" poderia nos salvar? E o que significa essa ferida?

Há uma diferença enorme entre ferir uma cabeça e ferir um calcanhar.
Ferir uma cabeça significa um ferimento fatal, com destruição e aniquilação.
Ferir um calcanhar significa um ferimento temporário, com solução e com restauração.
A ferida na cabeça da serpente significa a derrota e aniquilação completa que a serpente, ha-satan, iria sofrer.
A ferida no calcanhar do "descendente da mulher" é a consumação de todo o plano de YAOHUH UL para a salvação da raça humana.
Para começarmos a compreender essa "ferida no calcanhar", precisamos atentar para um conceito escritural fundamental:

"Sem derramamento de sangue, não há remissão" - Hebreus 9:22.

Assim, vamos começar a compreender esse conceito, a partir dos ensinos do Tanakh, e também a partir das figuras simbólicas representadas no Tanakh acerca do futuro derramamento de sangue que seria o sacrifício do "descendente da mulher", o Messias, para a remissão dos nossos pecados.

Para melhor entendimento sobre a necessidade do Messias vir ao mundo em carne, leia o estudo sobre o Seu Nascimento.

Ora, sem derramamento de sangue não há remissão, porque é necessário que haja a morte, aqui representada pelo derramamento de sangue, de modo a cumprir a sentença imputada pelo código penal contra o pecado que diz:

"...porque o salário do pecado é a morte..." - Romanos 6:23

O derramamento de sangue é a forma escritural de se referir à morte da carne em sacrifício. Isso se nos torna muito claro ao lermos o texto de Levítico capítulo 17 verso 11, abaixo:

Vayiqrah (Lv) 17:11

Porque a vida da carne está no sangue, e Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em prol da vida.
Aqui fica inteiramente relacionada a vida da carne com o sangue, e ao mesmo tempo já nos é mostrada a expiação por meio do sangue. Embora ainda de forma simbólica, o sangue de animais sacrificados já representavam o sangue do Messias que posteriormente iria ser derramado para remissão definitiva do pecado.

Nunca podemos nos esquecer que o Tanakh é um vasto ensinamento do Criador por meio de símbolos e figuras no natural, de modo a podermos compreender coisas espirituais e conceitos abstratos. Eu costumo comparar o Tanakh (antigo Testamento) com uma maquete de um edifício. A maquete serve apenas para nos mostrar como será o edifício depois de construído. Nela podemos ver como serão as janelas, a garagem, os jardins, as varandas, mas com tudo isso, a maquete continua a ser somente uma representação do real, e não o real em si mesmo. Ninguém irá morar numa maquete, nem estacionar seu carro numa maquete, mas apenas saberá como será o real, quando o edifício estiver pronto. Uma vez o edifício pronto, abandona-se a maquete.

Assim, primeiramente foi estabelecido o sacrifício de animais, apenas como símbolo ou representação para o entendimento do que seria o real sacrifício a ser cumprido. Cada animal sacrificado, cujo sangue era derrmado, representava simbólica e antecipadamente, o futuro sacrifício pelo qual o Messias iria passar, com a finalidade de pagar com a sua vida o cumprimento da pena que pesava sobre nós, legalmente, de acordo com o código penal. A justiça requer que uma pena seja cumprida em função de um delito, e a forma de pagar a pena do pecado exigia, pelo código penal, o derramamento de sangue, ou seja, a morte.

Uma vez pronto o edifício, ninguém irá morar numa maquete, mas sim num dos apartamentos do edifício real. Se entendermos que todo sacrifício animal foi apenas uma representação simbólica figurativa da realidade que viria, é totalmente desprovido de sentido que alguém possa ainda derramar sangue de animais (ou mesmo de seres humanos), tendo já o Messias YAOHUSHUA cumprido esta pena, em caráter único e definitivo. Continuar atentando para a maquete depois do prédio já estar pronto, é o mesmo que descrer do prédio. Qualquer um que ainda sacrifique animais após o Messias YAOHUSHUA já ter sido sacrificado, pratica um ato de descrença e desprezo pelo Seu sacrifício, único e definitivo.

Alguns sacrifícios de animais em destaque

Foram inúmeros os sacrifícios de animais no Tanakh, e não fosse o fato do templo judaico estar hoje em ruínas, certamente que ainda permaneceriam tais sacrifícios, uma vez que o Cordeiro YAOHUSHUA não foi reconhecido como o verdadeiro sacrifício redentor.
Desde os primeiros tempos, o sacrifício de animais tomou lugar, iniciado pelo próprio Criador. O primeiro deles ocorreu logo após o pecado do homem, quando comeu do fruto do conhecimento do bem e do mal. As escrituras nos mostram o seguinte acontecimento, para o qual precisamos comparar dois versos escriturais, quais sejam: Bereshiyt 3:7 e Bereshiyt 3:21.

Bereshiyt (Gn) 3:7
Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.
Esse verso mostra a inadequada e inaceitável providência tomada pelo homem e pela mulher para cobrir a vergonha que sobre eles pesava em face de seu pecado. Não há providências humanas capazes de cobrir suas vergonhas aos olhos do Criador, e o coser folhas de figueira não encobria em nada tais vergonhas.

Bereshiyt (Gn) 3:21


Ocorrência #18 do Nome Pessoal do Criador
Fez YAOHUH Ulhim, para o homem e para sua mulher, vestimentas de pele, e os vestiu.
Nesse verso vemos a providência de YAOHUH Ulhim quanto à cobertura das vergonhas do pecado do homem. Primeiramente percebemos que é o próprio Criador quem toma tal providência, e também vemos o que o Criador considera como cobertura efetiva para o pecado, uma vez que as vestimentas foram feitas a partir da pele de animais, os quais certamente foram os primeiros a terem seu sangue derramado em sacrifício, para que o pecado pudesse ser coberto aos olhos de YAOHUH Ulhim.

Alguns fundamentos ficam muito claros aqui na comparação desses textos, os quais torna-se oportuno destacar:
  • O próprio homem não pode, por si só, providenciar cobertura para o seu pecado.
  • Folhas de figueira, ou outros artifícios, não podem cobrir o pecado do homem, senão apenas o derramamento de sangue.
  • A providência de cobrir o pecado do homem deve partir do Criador, e não do próprio homem.
  • A justiça do Criador exige um derramamento de sangue, porque a pena para o pecado é a morte.
  • O sacrifício de animais foi estabelecido pelo Criador YAOHUH UL como simbolismo e figura do vindouro sacrifício definitivo do Messias.
  • O homem e sua mulher foram cobertos com peles de animais cujo sangue foi derramado para que suas peles pudessem ser utilizadas.
  • Todos os sacrifícios de animais relatados no Tanakh são simbólicos e figurativos, visto que apenas representavam o futuro sacrifício do Messias YAOHUSHUA, não sendo possível que sangue de animais pudessem pagar pelos pecados dos seres humanos.
  • Vamos então observar o texto de Bereshiyt, capítulo 4 versos 3 a 5, na próxima parte desse estudo.
    Continuemos então para a parte 2 desse estudo. Partes: 1 2    Próxima    Home