Os crimes contra o Nome do Criador
Como já estudamos à luz das escrituras, a identificação pelo Nome é fundamental para nossa invocação e nossa consequente salvação. Se não identificarmos e invocarmos corretamente, não podemos esperar salvação, pois "em nenhum outro há salvação", e o único que nos pode realmente salvar precisa ser identificado por nós com exatidão, uma vez que seres espirituais invisíveis só podem ser identificados pelos seus nomes e nada mais.
Assim, é fácil entendermos a grande preocupação e trabalho que os seres espirituais malignos empreenderam num grande esforço para ocultar, corromper e fazer todo o possível para que o Nome do Criador e do seu Messias não fossem mais cogitados ou sequer conhecidos. Para isso, o alvo deles se tornou as Sagradas Escrituras. Só o Tanakh (Antigo Testamento) possui originalmente perto de 7000 ocorrências do Nome do Criador. Este foi o primeiro grande alvo das hostes malignas: fazer sumir das Sagradas Escrituras todas as quase 7000 ocorrências do Nome do Criador. Conseguiram em parte este objetivo por meio dos tradutores corruptos. Muitos utilizaram a forma corrompida "Yahweh ou Javé", outros utilizaram a forma corrompida "Yehovah ou Jeová", e a maioria simplesmente substituiu todas as ocorrências do Nome pela palavra "SENHOR", com todas as letras maiúsculas.
A entrada dos impostores
Ora, o que é o trabalho iníquo de um impostor? É simplesmente colocar-se no lugar do verdadeiro, e fazer-se passar pelo verdadeiro, de modo a receber as honras do verdadeiro e ser cultuado como se verdadeiro fosse. Qualquer que se faz passar por outro, está, de fato, desejando usufruir de algo que o outro possua ou mereça, ainda que o impostor não possua e não mereça nada.
Com relação a seres espirituais invisíveis, o trabalho do impostor fica extremamente facilitado. Como a única identificação existente para seres espirituais são os seus nomes, é simples entendermos que ao substituir o Nome verdadeiro pelo nome de um ser maligno, fica o impostor estabelecido diante de todos os que forem enganados por tal substituição. Esteja certo o leitor que nenhum dos nomes substitutos do verdadeiro é apenas um nome inventado ao acaso, mas representa sempre o nome ou referência a um ser maligno impostor que ali se colocou com o intuito de ocupar aquela posição por usurpação, e receber indevidamente aquilo que pertence ao verdadeiro Criador. Afinal, desde o princípio, o que as hostes malignas sempre desejaram foi "serem como o Criador", pela soberba de seus interiores.
No reino espiritual, identificamos os seres espirituais pelos seus nomes, e fica muito claro que ao invocarmos um nome diferente, estaremos invocando um outro ser espiritual, pois cada nome se refere a um ser espiritual. Por isso, ficou muito simples para os seres malignos se colocarem como impostores, apenas usando os tradutores corruptos das Sagradas Escrituras para corromper, ocultar ou substituir os Nomes verdadeiros.
Nomes e títulos onde os impostores entraram
SENHOR - O mais comum de todos é o título "SENHOR", escrito com todas as letras maiúsculas, no Antigo Testamento, ou "Senhor", escrito apenas com a primeira maiúscula no Novo Testamento. Ora, a palavra "senhor", seja escrita da forma que for, é a tradução literal do hebraico "baal", que é o nome do ídolo com o qual o povo judaico mais adulterava. Por meio dos tradutores corruptos, este ser maligno "baal" substituiu todas as ocorrências do Nome do Criador nas escrituras traduzidas, de modo a que as pessoas passassem a invocar "senhor" continuamente, em vez de invocar o Nome do Criador YAOHUH (IÁORRU). Se você tem em casa a Bíblia de Almeida ou a Bíblia de Genebra, é fácil verificar que o Nome do Criador simplesmente foi extirpado de lá, sendo substituído pela palavra "SENHOR" com todas as letras maiúsculas. Para alguém que minimamente conheça um pouquinho de hebraico, perceberá que em hebraico não há diferenciação de maiúsculas e minúsculas, além de saber também que "baal" é o nome de um ídolo muito cultuado pelo paganismo judaico em seus desvios, conforme relatado nas Sagradas Escrituras.
EL ou ELOHIM - Os cultos mitológicos pagãos primitivos possuíam um ídolo chamado "EL", que também origina a forma corrompida "ELOHIM". Afirmam os relatos mitológicos pagãos que EL vinha a ser pai de BAAL. Para os que já são de alguma forma familiarizados com as escrituras, irão perceber que o nome "Belzebu", um dos nomes malignos referidos nas escrituras, tem, na verdade, origem em "Baal zebub" cujo significado é "senhor das moscas". A forma correta do título escritural original que se refere ao Criador é "UL ou ULHIM (UL-RIM)", e não EL ou ELOHIM. A palavra original "UL ou ULHIM (UL-RIM)" possuem o significado de "O Ser Soberano Criador". A forma UL é a forma singular pura. A forma ULHIM (UL-RIM) é uma forma que pode tanto ser usada para o singular como para o plural, exatamente como ocorre com a palavra "lápis" em português (1 lápis, 2 lápis). A forma original UL e ULHIM (UL-RIM) foi facilmente corrompida para EL e ELOHIM, de modo a introduzir o impostor EL nas invocações dos incautos, e receberem o impostor como se verdadeiro fosse.
EL SHADDAY - Pelas razões já explicadas acima acerca de "EL", essa forma muito popular em algumas religiões é idolátrica, pela inserção de um nome de ídolo, além de corrupção da forma original. A expressão correta hebraica é UL SHUAODDAY, que significa "O Ser Eterno Criador Suficiente Para Prover Salvação". Muitos ouvem essas expressões e as repetem, sem se preocuparem com seus reais significados e origem.
YEHOVAH ou JEOVÁ - O real significado dessa palavra, em hebraico, é "destruição", e é óbvio, corresponde a um ser espiritual maligno de destruição. Aqui este impostor passa a ocupar o lugar do verdadeiro Criador nas páginas das escrituras traduzidas, valendo-se do fato já estudado do uso errado dos massoréticos, com o objetivo de ocultar a pronúncia do Nome. Já vimos isso na parte anterior deste estudo. Esta forma decorre apenas da concatenação do Tetragrama (quatro consoantes que compõem o Nome do Criador) com os sinais massoréticos (vogais) da palavra "adonay".
YAHWEH - Esta forma nada mais é do que a concatenação do Tetragrama com as vogais (massoréticos) da expressão "ha-shem". Aqui nota-se a presença do ídolo "YAH". Perceba a sutil, mas importante, diferença entre "YAH" e o verdadeiro "YAOHUH (IÁORRU)". Alguns tentam explicar este falso nome recorrendo ao verso 14 de Êxodo 3, onde o Criador diz: "Eu Sou o Que Sou", ou mais precisamente pela ortografia hebraica, "Eu Serei o Que Serei". Como o Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU) foi removido do verso 15, muitos passam a interpretar erroneamente que esta expressão seria o Nome do Criador, quando, de fato, à luz da correta leitura e interpretação, o Criador está apenas apresentando o seu mais importante atributo, antes de apresentar o seu Nome, no verso seguinte, o verso 15. Você não encontrará o Nome do Criador em Êxodo 3:15 a menos que procure numa Bíblia Hebraica e consiga perceber o engano ao qual os tradutores têm submetido você até o dia de hoje. "Eu Sou o Que Sou" é um atributo do Criador. YAOHUH (IÁORRU) é o Nome do Criador. São coisas diferentes.
DEUS - Este título é o mais usado de todos, sem dúvida, contudo, poucos se preocupam com seu significado ou origem, sendo assim enganados e iludidos pelo ser espiritual maligno que se coloca como impostor para usufruir indevidamente daquilo que pertence somente ao verdadeiro Criador YAOHUH (IÁORRU). Esta palavra na língua portuguesa é proveniente direta do ídolo "Zeus" da mitologia pagã grega. Os linguístas afirmam que é das evidências mais rudimentares a origem desta palavra em "Zeus", sendo "Zeus", "Théos" e "Deus", foneticamente, uma única palavra e um único nome de ser maligno. As três começam com consoantes de mesma forma fonética, são seguidas de ditongos idênticos e terminam pela mesma letra. Em termos espirituais, invocar "Deus" é o mesmo que invocar "Zeus", porque a forma com que é escrito pouco importa, quando o que importa é o que pronunciamos com os nossos lábios. Lembre-se sempre de que nomes são um conjunto de sons ou fonemas, e não um conjunto de letras escritas! A forma original UL ou ULHIM foi traduzida por esta palavra "Deus", em todas as suas ocorrências, introduzindo assim, dissimuladamente, o ídolo "Zeus", como impostor do verdadeiro Criador YAOHUH (IÁORRU).
GOD - Em inglês, um outro ser espiritual entrou como impostor. A palavra GOD, em inglês, nada mais é do que a presença do impostor, o ídolo "caveira". Sua origem é de GOT, do nome relatado nas escrituras como "Gólgota". Gólgota, em hebraico, é "Gol-got-ha", ou, como as próprias escrituras relatam, "O lugar da caveira". Desta palavra "got" é que se originou a palavra "GOD" em inglês, também muito popular para os que a pronunciam, sem nem ao menos terem a menor noção do que estão invocando sobre si mesmos, sobre suas famílias e sobre seus amigos.
A santificação do Nome do Criador
Quando o Messias (que ainda estudaremos mais adiante sobre o seu Nome) nos ensinou a orar, o primeiro pedido que nos ensinou a fazer foi pedirmos pela santificação do Nome do Pai. Agora nos parece bem mais clara a razão desta primeira prioridade colocada pelo próprio Messias em sua oração. Fica muito claro que, se não houver uma plena santificação do Nome do Criador, nada mais importará em nossa oração, porque já de início estaremos nos dirigindo a um outro ser espiritual, em vez de invocarmos o verdadeiro Criador YAOHUH (IÁORRU). Santificar o Nome YAOHUH (IÁORRU) é pronunciá-lo corretamente, usá-lo com total reverência, divulgá-lo a todos para que O conheçam, e defendê-lo contra as ações corruptoras de homens que não têm qualquer compromisso com a verdade.
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E será que todo aquele que invocar o Nome YAOHUH (IÁORRU) será salvo; porque, no monte Tzyon e em Yaohushuaoleym, estarão os que forem salvos, como YAOHUH (IÁORRU) prometeu; e, entre os sobreviventes, aqueles que YAOHUH (IÁORRU) chamar. |
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A figura acima mostra a importância da invocação do Nome YAOHUH (IÁORRU). Este é o texto do verso 32 do capítulo 2 do profeta Yaoul, cujo nome corrompido é "Joel". Nota-se aqui, mais uma vez, e de forma explícita, a salvação ligada de forma inseparável à invocação do Nome YAOHUH (IÁORRU), e não a nenhum nome corrompido ou substituto, uma vez que a correta identificação de seres espirituais invisíveis é feita somente, de acordo com as escrituras, pelo Nome. Infelizmente muitos se encontram em engano, por causa das obras malignas de ocultar o Nome do Criador. Se formos ler este mesmo verso nas versões traduzidas o que leremos será: "E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo...". Com isso, além deles ocultarem o Nome que realmente deve ser invocado para a salvação, eles também apresentam o substituto impostor "baal", que é a simples tradução de "senhor". Ao substituirem o santíssimo Nome YAOHUH (IÁORRU) pela palavra "SENHOR", com todas as letras maiúsculas, ou mesmo por qualquer outro nome, os tradutores prestaram um grande serviço às hostes malignas, ocultando o Nome do verdadeiro Criador e introduzindo um impostor em seu lugar. O original é sempre a base confiável para conhecermos a verdade, e nunca as traduções. O original mostra claramente a invocação de YAOHUH (IÁORRU) e nenhum outro.
Conforme o Messias priorizou, assim nós devemos também priorizar em nossas vidas. Ele nos ensinou que devemos pedir em primeiro lugar: "Santificado seja o Teu Nome", antes de qualquer outro pedido ou palavra de nossa boca. Lembre-se sempre: "YAOHUH (IÁORRU), este é o Meu Nome eternamente, pelo qual serei lembrado de geração a geração". - Êxodo 3:15
Quão antigo é o conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU) ?
O primeiro verso onde o Nome é mencionado é Bereshiyt (Gn) 2:4, sem porém informar se o Nome era conhecido dos primeiros seres humanos que viveram na terra. De fato, o primeiro registro acerca do conhecimento e invocação do Nome YAOHUH (IÁORRU) se encontra em Bereshiyt (Gn) 4:26, conforme texto abaixo:
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E a Shet nasceu também um filho e chamou seu nome Enosh; então se começou a invocar [proclamar] o Nome YAOHUH (IÁORRU). |
O verbo "qarah" pode ser traduzido como chamar, invocar ou proclamar, por isso aparece a opção entre colchetes. Neste verso notamos, pelo contexto do capítulo, em especial o verso anterior, que o primeiro homem e sua mulher eram os pais de Shet, dos quais, por dedução se conclui, Shet conheceu o Nome YAOHUH (IÁORRU). Conclui-se, pois, que o conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU) é tão primitivo quanto a existência do próprio homem sobre a terra. |
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Abruham (corrompido como 'Abraão') conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU)
Sim, Abruham conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU). Não faria nenhum sentido que o homem chamado de "pai da fé" e de "amigo de YAOHUH" não conhecesse ou não invocasse o Nome YAOHUH (IÁORRU). Abruham era um homem que desfrutava de enorme intimidade com YAOHUH UL (IÁORRU UL), e não era de se esperar que ele não conhecesse o próprio Nome do Criador YAOHUH (IÁORRU). As escrituras mostram isso claramente sem deixar nenhuma dúvida. Veja o texto de Bereshiyt (Gn) 21:33 no quadro abaixo:
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Plantou (Abruham) tamargueiras em Beer Sheva, e invocou ali o Nome YAOHUH (IÁORRU), o UL Eterno. |
O texto em português apresenta o nome de Abruham pelo contexto do capítulo, embora ele não esteja presente especificamente no texto hebraico. Qualquer que leia os versos que antecedem o verso 33 irá concluir sem margens a dúvida que este verso se refere a uma ação de Abruham. |
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É fato que o nome Abruham não é especificamente mencionado neste verso acima; contudo, o contexto é muito evidente quanto a se referir a uma ação de Abruham. Os tradutores assim também entenderam, uma vez que acrescentaram o nome Abruham no verso traduzido, numa tentativa desnecessária de deixar mais claro a quem a ação se referia. Não consideramos correto adicionar palavras numa tradução que não estejam presentes no texto hebraico, pois mesmo com a ausência do nome Abruham no verso, é muito claro, pelo contexto, que ele seja o sujeito da ação. Aqui colocamos entre parêntesis como notação de ausência no texto original. No verso seguinte que mostramos abaixo, fica evidente o ponto que queremos destacar, qual seja, o conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU) por parte de Abruham. Veja Bereshiyt 22:14 onde então é explicitado o nome de Abruham, tanto no original hebraico como nas traduções:
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E chamou Abruham o nome daquele lugar "YAOHUH Yaoroeh". Daí dizer-se até o dia de hoje: "No monte de YAOHUH (IÁORRU) se proverá. |
Aqui fica claro que Abruham tinha pleno conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU), caso contrário não chamaria aquele lugar desta forma. |
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Yaohutzkhaq (corrompido como 'Isaque') conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU)
Sim, Yaohutzkhaq conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU). Não faria nenhum sentido que o homem filho da promessa feita ao "pai da fé" e "amigo de YAOHUH" não conhecesse ou não invocasse o Nome YAOHUH (IÁORRU). Yaohutzkhaq foi educado e instruído por seu pai, Abruham, em todas as coisas relativas ao Criador YAOHUH (IÁORRU), principalmente as concernentes à sua eleição, seu sacrifício e sua descendência. Era simplesmente impossível que Yaohutzkhaq não tivesse aprendido com seu pai, Abruham, o Nome do Criador. As escrituras mostram isso claramente sem deixar nenhuma dúvida. Veja o texto de Bereshiyt (Gn) 26:25 no quadro abaixo:
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E levantou ali um altar, e invocou o Nome YAOHUH (IÁORRU), e armou sua tenda, e os servos de Yaohutzkhaq (corrompido como 'Isaque') abriram ali um poço. |
Aqui fica claro que Yaohutzkhaq (corrompido como 'Isaque') tinha pleno conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU), caso contrário não o invocaria. |
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Yaohukaf (corrompido como 'Jacó') conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU)
Sim, Yaohukaf conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU). Não faria nenhum sentido que o homem neto do "pai da fé" e "amigo de YAOHUH", filho do "filho da promessa" não conhecesse ou não invocasse o Nome YAOHUH (IÁORRU). Yaohukaf foi educado e instruído por seu pai, Yaohutzkhaq, em todas as coisas relativas ao Criador YAOHUH (IÁORRU), principalmente as concernentes à sua bênção paternal e sua descendência. Era simplesmente impossível que Yaohukaf não tivesse aprendido com seu pai, Yaohutzkhaq, o Nome do Criador. As escrituras mostram isso claramente sem deixar nenhuma dúvida. Veja o texto de Bereshiyt (Gn) 32:9 (32:10 nas escrituras hebraicas) no quadro abaixo:
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E disse [orou] Yaohucaf: UL de meu pai Abruham e UL de meu pai Yaohutzkhaq, Ó YAOHUH (IÁORRU) que me disseste: Torna à tua terra e à tua parentela, e te farei bem.... |
O texto aqui evidencia com clareza a invocação do Nome YAOHUH (IÁORRU) por Yaohukaf, referindo-se ele aos seus pais, os quais também conheciam e invocavam o Nome YAOHUH (IÁORRU). |
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Assim constatamos que os patriarcas do povo Yaohudi (judaico) conheciam e invocavam o Nome do Criador YAOHUH (IÁORRU).
Comentários acerca de Êxodo 6:3
Alguns entre os que têm se dedicado a estudar o assunto do conhecimento do Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU) afirmam, com base neste único verso, que os patriarcas do povo Yaohudi (judaico) não tinham conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU). Primeiramente é necessário comentar que as escrituras não podem negar-se a si mesmas, sendo elas a palavra revelada de YAOHUH UL (IÁORRU UL). Os textos analisados anteriormente mostram com toda a clareza que os três patriarcas conheciam e invocavam o Nome YAOHUH (IÁORRU). Logo, o que tem existido é uma simples falta de conhecimento do idioma hebraico, associado a uma deficiência de interpretação, associado também a traduções imperfeitas, e associado também à falta de análise contextual, produzindo conclusões e crenças erradas.
Vamos primeiramente ler os versos que antecedem e que seguem o verso em questão, a partir do verso 5:22 até 6:4, para conhecermos o contexto em que aquelas palavras se inserem:
"Então Mehushua, tornando-se a YAOHUH (IÁORRU) disse: Ó YAOHUH (IÁORRU) por que afligiste este povo? Por que me enviaste? Pois, desde que me apresentei a faraó, para falar-lhe em teu Nome, ele tem maltratado este povo; e tu, de nenhuma forma, livraste o teu povo. Disse YAOHUH (IÁORRU) a Mehushua: Agora verás o que hei de fazer a faraó, pois, por mão poderosa os deixará ir e, por mão poderosa, os lançará fora da sua terra. Falou mais ULHIM a Mehushua e lhe disse: Eu sou YAOHUH (IÁORRU). Apareci a Abruham, a Yaohutzkhaq e a Yaohukaf; por UL SHUAODDAY e (por) meu Nome YAOHUH (IÁORRU) não lhes fui conhecido? Também estabeleci a minha aliança com eles, para dar-lhes a terra de Canaã, a terra que habitaram como peregrinos".
O contexto destes versos tem início com uma queixa de Mehushua, abatido pelo desânimo de não conseguir a libertação do povo, ainda que usando o Nome YAOHUH (IÁORRU) ao falar com faraó. O contexto mostra uma clara dúvida no coração de Mehushua quanto à eficácia do uso do Nome YAOHUH (IÁORRU) para conseguir a libertação do povo e o livramento de seus sofrimentos. A partir daí YAOHUH UL (IÁORRU UL) passa a animá-lo com muitas palavras encorajadoras. Primeiramente YAOHUH UL (IÁORRU UL) afirma que era chegada a hora, quando diz: "Agora". YAOHUH (IÁORRU) faz saber a Mehushua que sua mão poderosa iria operar sobre faraó de modo a produzir a libertação do povo. Em seguida YAOHUH (IÁORRU) faz saber a Mehushua acerca de sua fidelidade para com suas alianças. YAOHUH (IÁORRU) faz saber a Mehushua acerca da intimidade que tinha com os patriarcas, aos quais apareceu, dos quais era conhecido como o "UL Todo-Poderoso" e também, intimamente, pelo seu Nome YAOHUH (IÁORRU). YAOHUH (IÁORRU) faz saber a Mehushua que os patriarcas conheciam o seu Nome, só que em forma interrogativa, despertando Mehushua para uma realidade da qual ele estava se afastando pelo desânimo. A falta da forma interrogativa nas traduções deste verso tem causado sérios erros de interpretação e levado a conclusões que negam outros versos das próprias escrituras. Vejamos Êxodo 6:3 com a tradução correta na caixa abaixo:
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Apareci a Abruham, a Yaohutzkhaq e a Yaohukaf; por UL SHUAODDAY e (por) meu Nome YAOHUH (IÁORRU) não lhes fui conhecido? |
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