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O AMOR ESCRITURAL Baixar arquivo em PDF para impressão
O Nome como condição indispensável

Em primeiro lugar, antes de sequer tentar falar sobre o amor "Ohaviul" (Amor do Altíssimo Criador), temos de entender, com clareza, a prévia condição escritural para que tal amor possa ser entendido, recebido e, principalmente, vivido.

Temos mostrado a importância do Nome YAOHUH (IÁORRU), que é Sua identificação exata, e do Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), como identificação exclusiva e exata do verdadeiro Messias, como condição indispensável à nossa salvação. Isso é básico e prioritário, estando amplamente explicado em estudo neste site. Caso ainda não tenha lido sobre isso, clique aqui.

Agora, precisamos constatar escrituralmente, que a identificação exata pelo Nome YAOHUH (IÁORRU), do nosso Pai e Criador, é também uma condição indispensável a podermos conhecer, entender, experimentar e viver o amor escritural "Ohaviul" (Palavra original hebraica arcaica que se refere ao amor de YAOHUH UL (IÁORRU UL)).

Para isso, consideremos as palavras do próprio Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) em Yaohukhánan (corrompido como 'João') 17:26 que diz: "...e Eu lhes fiz conhecer o Teu Nome, e lho farei conhecer ainda; para que haja neles o amor (Ohaviul) com que Me amaste, e também Eu neles esteja". Yaohukhánan (corrompido como 'João') 17:26

Note que as palavras "para que", ou "a fim de que", ou "de tal forma que", ou qualquer outra tradução que tenham usado nessa expressão, significa uma condição ou meio de proporcionar tal coisa, ou fazer com que tal coisa aconteça. Sim, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) disse claramente que sem a revelação espiritual do Nome YAOHUH (IÁORRU), não haveria em nós nem o amor "Ohaviul" e nem a presença dEle próprio. Assim, tentarmos amar, ou sequer compreender o que seja este amor, é impossível, sem crermos, no íntimo do coração, no Nome YAOHUH (IÁORRU), o nosso Pai e Criador. Por outro lado, a fé no Nome YAOHUH (IÁORRU) nos proporciona a condição indispensável para recebermos tanto o entendimento como a presença do amor de YAOHUH (IÁORRU) em nossos corações.

Somos nós que amamos ou é YAOHUH UL (IÁORRU UL) que ama através de nós?

Shaúl (corrompido como 'Paulo') deixou registrada uma de suas mais belas revelações nas escrituras quando afirmou: "Já não sou mais eu quem vive, mas é o Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) que vive em mim". Isso expressa um grau de maturidade de excelência, na compreensão de que tudo o que pudermos produzir de bom e louvável em nossas vidas é proveniente de YAOHUH UL (IÁORRU UL), e nunca de nós mesmos. Todos nós somos maus por natureza, adquirimos, pela queda, a natureza de pecado e de rejeição a YAOHUH UL (IÁORRU UL). "Não há justo, não há um sequer", diz a escritura.

Nosso espírito renascido pela fé no Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não nos torna agora livres de nossa natureza antagônica a YAOHUH UL (IÁORRU UL) (só na ressureição isso se dará), mas nos preenche com Sua vida, com poder espiritual para sermos vencedores por meio de princípios espirituais de luz.

Sabemos que "Toda árvore que Meu Pai Celestial não plantou, será arrancada". O próprio Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos disse isso. O completo entendimento destas palavras mostra que TUDO deve ter sua origem em YAOHUH (IÁORRU), pois se for originado em nós mesmos, de nada serve e para nada aproveita; será arrancado. Por que então poderíamos pensar em amar com nosso próprio amor? Em primeiro lugar, não existe tal coisa, ou mesmo se existisse, para nada aproveitaria. Se tivéssemos capacidade para amar, por que então YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos estaria proporcionando a presença do amor "Ohaviul" pela revelação do Nome YAOHUH (IÁORRU)? As palavras de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) em Yaohukhánan 17:26 nos mostram com clareza a concessão da presença do amor de YAOHUH (IÁORRU) em nós, simplesmente porque não possuímos tal coisa em nós mesmos, e nem devemos ou podemos tentar exercer tal coisa de nós mesmos.

Receber em nós o amor "Ohaviul" é uma consequência imediata da nossa fé em YAOHUH (IÁORRU) e no Seu Filho YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), pois a condição para isso está cumprida nas palavras de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) em Yaohukhánan 17:26. Esta é uma consequência tão imediata, que Yaohukhánan a associa diretamente à realidade ou falsidade de uma conversão. Ele diz: "Aquele que diz estar na luz e odeia a seu irmão, até agora, está nas trevas". - 1 Yaohukhánan 2:9.

1 Yaohukhánan (corrompido como 'João') 3:14 nos mostra novamente esta realidade: "Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama permanece na morte". A presença em nós do amor Ohaviul é a evidência de termos passado da morte para a vida. Yaohukhánan não diz que é a condição para passarmos da morte para a vida, mas sim a evidência de que já passamos. E ele diz mais: quem afirma ter passado da morte para a vida, mas não ama, ainda permanece na morte. A ausência do amor Ohaviul é uma forte evidência de morte espiritual. É simples uma pessoa qualquer afirmar que está na luz, mas a presença (ou ausência) do amor "Ohaviul" define com clareza a realidade de tal afirmativa. Eu diria que a presença (ou ausência) do amor "Ohaviul" é a "prova real" da realidade de uma conversão. Yaohukhánan certamente escreveu isso sob exata inspiração do RUKHA ULHIM, pois YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) já havia dito antes: "Nisso, todos conhecerão que sois Meus discípulos: se tiverdes amor (Ohaviul) uns pelos outros". Com ousadia de parafrasear as palavras de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), podemos dizer que "se NÃO tivermos amor (Ohaviul) uns pelos outros, todos saberão que NÃO SOMOS Seus discípulos". E por que esta "prova real" é tão perfeita e exata? Porque, escrituralmente, de acordo com as palavras de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), a fé no Nome YAOHUH (IÁORRU) nos proporciona imediatamente a presença do "amor de YAOHUH", ou "Ohaviul", dos originais hebraicos. "Eu lhes dei a conhecer o Teu Nome, a fim de que O AMOR COM QUE ME AMASTE esteja neles...".

Esta relação direta de "causa e efeito" pode ser constatada também no discurso de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) quando se dirigia a pessoas muito duras de coração dizendo: "...sei, entretanto, que não tendes em vós o amor de YAOHUH UL (IÁORRU UL) (Ohaviul). Eu vim no Nome de Meu Pai, e não Me recebeis...". Yaohukhánan 5:42,43a.

Isso é quase como matemática:
EU VIM EM NOME DE MEU PAI (YAOHUH) + NÃO ME RECEBEIS = NÃO TENDES EM VÓS O AMOR DE YAOHUH.

Assim, é fácil entendermos que "se recebemos YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA)", que "veio no Nome YAOHUH (IÁORRU)", então "temos em nós o amor de YAOHUH (IÁORRU)". Isso é um fato, independente de quaisquer outras considerações.

Então, por que não demonstramos este amor em sua totalidade em nossas vidas, uma vez que o temos? Tudo em nossa vida está intimamente relacionado com os principios que estão em nós. Se você ainda não o fez, por favor, leia o estudo sobre princípios espirituais para compreender melhor o que aqui tratamos. Nosso grau de submissão e dependência a YAOHUH UL (IÁORRU UL) irá sempre determinar o grau de manifestação dEle e do Seu amor em nós. Já temos estudado e compreendido que YAOHUH UL (IÁORRU UL) jamais subjuga. Até onde nós formos em nossa submissão e dependência, Ele irá conosco; mas onde pararmos, Ele aí parará. Ele deseja que Seu amor atue em nós e por meio de nós. Contudo, ao primeiro "NÃO" que dissermos, Ele não forçará nada, e nem nos obrigará a nada. Eu comparo isso a uma agulha de aço cuja ponta está encostada num papel bem fino. Ela tem todo o poder para passar através do fino papel, mas não o faz, por princípios. Sábia e maravilhosamente, esta "agulha" só passará através do fino e frágil papel, se o próprio "papel" der passagem, em submissão voluntária.

Comparo também a um encanamento, cuja caixa dágua está repleta do amor de YAOHUH UL (IÁORRU UL) (Ohaviul), mas as torneiras somos nós. Para os que não crêem, o abrir de torneiras é inútil, uma vez que a caixa dágua está vazia do amor de YAOHUH UL (IÁORRU UL). Mas para os que crêem no Seu Nome, a caixa fica cheia imediatamente, ficando a cargo das torneiras o fechar ou o fluir deste amor. Este é o exato ponto onde nossa submissão será importantíssima para manter a torneira aberta, sendo aí que obedeceremos ao novo mandamento: "Amai-vos uns aos outros". Em suma, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) jamais nos ordenaria fazer algo que nos fosse impossível fazer, mas, ao contrário disso, Ele em primeiro lugar nos capacita, enchendo-nos do amor de YAOHUH UL (IÁORRU UL), pela fé em Seu Nome. Aqui já vemos claramente que não é com nosso próprio amor que devemos amar, mas sim com o amor de YAOHUH UL (IÁORRU UL). E além disso, vemos que é pela submissão a YAOHUH UL (IÁORRU UL) e pela dependência de YAOHUH UL (IÁORRU UL) que manifestaremos este amor "Ohaviul".

Tudo tem origem nEle. Primeiro Ele nos dá a conhecer o Seu Nome. Em seguida, Ele nos dá fé para crermos no Seu Nome. Em consequência disso, passamos a ter em nós o amor Ohaviul. E finalmente, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos ordena: "Amai-vos uns aos outros" (abram as torneiras). Em tudo isso, nossa participação se resume a uma simples palavra: princípios. Nossa única participação em todo este processo é a manifestação dos princípios espirituais de luz, a saber, a humildade, a submissão e a dependência. Humildade para dar ouvidos aos que nos ensinam sobre o Nome. Submissão para ter fé no Nome, pois a fé é submissão do espírito. Dependência para não tentarmos nunca achar que podemos amar sem o amor de YAOHUH UL (IÁORRU UL) em nós. E novamente submissão para obedecermos o novo mandamento de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA): "Amai-vos uns aos outros". (abram as torneiras).

Ainda mais as escrituras afirmam como fato inequívoco: "...porque o amor de YAOHUH UL (IÁORRU UL) é derramado em nosso coração (espírito) pelo RUKHA ULHIM que nos foi outorgado". Romanos 5:5. Note que a escritura não usa o verbo no futuro, como algo que poderá acontecer, mas no presente, como fato que ocorre de contínuo por todas as gerações dos que crêem no Seu Nome.

Gostaria de fazer aqui um comentário muito especial sobre 1 Yaohukhánan 3:1. Diz o texto: "Vede que grande amor nos tem concedido YAOHUH AB (Pai), a ponto de sermos chamados filhos de YAOHUH UL (IÁORRU UL)". Em outras épocas, meu entendimento sobre este texto me dizia que o amor de YAOHUH UL (IÁORRU UL) se manifestava sobre nós pelo fato dEle nos chamar de filhos. É verdade que YAOHUH UL (IÁORRU UL) manifesta Seu amor por nós ao nos chamar de filhos, porém não é isso que este texto quer dizer, e nem a idéia que ele quer transmitir. O real sentido do texto está relacionado, sim, com "traços de família" ou "características hereditárias". Ao nos conceder tão grande amor, recebemos o mais significativo "traço de família" ou "característica hereditária" de nossa real filiação, traço este que faz com que sejamos reconhecidos como filhos de YAOHUH UL (IÁORRU UL), ou seja, filhos de YAOHUH OHAVIUL. Este entendimento se comprova ainda mais ao lermos o verso anterior, onde os "traços de família" ou "características hereditárias" tiveram referência inicialmente. O verso anterior, Yaohukhánan 2:29 diz: "Se sabeis que Ele é justo, reconhecei também que todo aquele que pratica a justiça é nascido dEle". É simples entendermos que aquele que pratica justiça manifesta um forte "traço de família", uma vez que YAOHUH UL (IÁORRU UL) é justo, sendo pois nosso dever reconhecer tal coisa. E o verso seguinte, embora esteja já em outro capítulo, continua a transmitir a mesma idéia do "traço de família" ou "característica hereditária", agora não mais em relação à justiça, mas em relação ao amor Ohaviul. A mensagem que Yaohukhánan desejou transmitir com esse texto, hoje me chega ao entendimento como: "YAOHUH UL (IÁORRU UL) colocou tanto do Seu amor dentro de nós, que quem olha para nós diz que somos filhos dEle". O fato de que esse texto não se refere a YAOHUH UL (IÁORRU UL) nos chamar de Seus filhos, mas, sim, sermos chamados de filhos de YAOHUH UL (IÁORRU UL) por outros "observadores", ainda mais se comprova pelo fato de Yaohukhánan ter de endossar tal visão destes observadores, completando com "e, de fato, somos filhos de YAOHUH UL (IÁORRU UL)". Tal endosso só é justificável pelo fato dos demais observadores (pessoas ou espíritos) não representarem opinião com peso de autoridade. Se YAOHUH UL (IÁORRU UL) estivesse, neste texto, nos chamando de filhos, certamente não haveria necessidade de Yaohukhánan endossar tais palavras. Seria, no mínimo, um desrespeito a YAOHUH UL (IÁORRU UL) se Yaohukhánan tivesse escrito: "YAOHUH UL (IÁORRU UL) nos chama de filhos, e, de fato, somos Seus filhos", como se não bastasse YAOHUH UL (IÁORRU UL) já ter dito isso.

Qual a diferença entre o nosso amor e o amor de YAOHUH UL (IÁORRU UL)?

Precisamos primeiramente entender que o ser humano é um espírito que possui uma alma e habita um corpo físico. Não faz parte deste estudo a composição do ser humano nestas três partes mencionadas, mas qualquer leitor poderá facilmente constatar isso nas Sagradas Escrituras, conforme é apresentado.

O espírito do homem incrédulo é morto. Morto não fala, não decide, não toma posições, enfim, morto é morto. O espírito do homem é sua parte responsável pelo seu livre arbítrio. É o livre arbítrio do homem que tem a capacidade de dizer SIM ou dizer NÃO, ao que quer que seja. O livre arbítrio do homem é um poder muito especial, não do homem em relação a coisas exteriores, mas sim do homem em relação a si mesmo, principalmente em relação à sua alma e ao seu corpo. O espírito do homem deve ser e atuar como o "superior hierarquico" sobre sua alma e sobre seu corpo. Toda e qualquer demanda da alma ou do corpo deve passar pela aprovação e autorização do espírito. Contudo, quando o espírito está morto, quem decide? Há um dito popular que "quando o gato sai de casa, os ratos fazem a festa", e este é um dito bem ilustrativo para as pessoas cujo espírito está morto: sua alma e seu corpo passam a mandar nele. A pessoa que está espiritualmente morta, tem capacidade para dizer SIM ou NÃO a muitas coisas exteriores, mas tudo sob o comando e decisão de sua alma e de seu corpo. De fato, ele até mesmo pensa que ele é quem está decidindo as coisas em sua vida, mas está apenas sendo guiado por sua alma e seu corpo, exatamente como um morto-vivo.

A alma do homem é algo que ele possui, mas não é o que ele realmente é. O ser humano é espírito, não alma, e nem corpo. A alma humana se divide basicamente em três funcionalidades:

1) Intelecto ou razão.
2) Vontade.
3) Sentimentos ou emoções.

Estas funcionalidades da alma foram criadas para serem utilizadas sob a autoridade do espírito do homem, o seu livre arbítrio, mas não para comandarem o homem de forma independente. Sob o comando do espírito, estas funcionalidades da alma são muito úteis e necessárias à vida, mas fora do comando do espírito, elas são um enorme desastre.

Com relação especificamente ao amor, diversas manifestações da alma podem ser confundidas com o amor escritural "Ohaviul", sem de fato serem manifestações deste amor. Primeiramente, o sentimento de amor é corriqueiramente confundido com amor Ohaviul, embora não sendo. Sentimentos brotam sempre da área das emoções da alma, e do mesmo modo como surgem, vão embora. São as "paixões que há no mundo", incontroláveis aos mortos, devastadoras e destruidoras também. Sentimentos nada têm a ver com o amor Ohaviul, uma vez que os sentimentos são da alma, e o amor Ohaviul é do espírito.

É muito fácil constatar este "amor" da alma no relacionamento entre homem e mulher. Num instante, sem saber de onde veio, um homem ou uma mulher são tomados por este sentimento, que do modo como veio, pode ir embora. Casamentos com base neste tipo de "amor" tornam-se insustentáveis com o passar do tempo, a partir do momento em que a chama se extingue, ou o sentimento resolve partir, do modo como chegou.

Este sentimento de "amor" da alma também se manifesta em outros tipos de relacionamento, na área das afinidades. É muito comum ter-se um sentimento de amor por aqueles que gostam do que nós gostamos, pelos que pensam como nós pensamos, pelos que agem como nós agiríamos, pelos que torcem pelo nosso time, pelos que crêem como nós cremos. É comum ter-se um sentimento de "amor" pelos familiares (embora não todos), pelos filhos principalmente. Este sentimento, normalmente não é fruto de uma decisão nossa, mas algo que "surgiu" em nós, em função de vários fatores externos, como beleza, atração, afinidade, gostos, crença, atividades afins, nível social equivalente, consanguinidade, etc.

O amor Ohaviul difere dramaticamente deste sentimento humano de "amor", primeiramente por envolver a presença de YAOHUH UL (IÁORRU UL) e uma submissão a Ele, o que não existe de modo algum no sentimento humano de "amor". Além disso, o exercício do amor Ohaviul requer DETERMINAÇÃO e AÇÃO, independente da beleza, riqueza, atração, afinidade, gostos, crença, atividades afins, consanguinidade ou nível social do ser amado. Em suma, o amor Ohaviul não depende do ser amado, mas apenas daquele que ama. Por outro lado, o "amor" sentimental, da alma, depende muitíssimo do ser amado, pois qualquer mudança de gostos, aparência, afinidades, crença, ou nível social pode afetar, e afeta em muito, esse sentimento de "amor".

YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), quando nos ordenou o novo mandamento de "amai-vos uns aos outros", jamais se referiu a qualquer sentimento de amor. Ele se referiu, sim, a um princípio de submissão ao amor de YAOHUH UL (IÁORRU UL) em nós. É fácil entendermos isso quando lemos Sua ordem de "amai os vossos inimigos". YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) jamais nos ordenou que sentíssemos amor por nossos inimigos, mas sim que determinados e atuantes buscássemos todo o bem para eles, independente do que estivermos pensando ou sentindo acerca deles. É verdade que ao exercermos o amor Ohaviul por nossos inimigos possamos passar a abrigar sentimentos menos hostis ou amargos em relação a eles, e até mesmo podemos passar a ter um agradável sentimento de forte amizade por eles; contudo, a alma deve seguir o espírito, e não o espírito a alma. Se nosso espírito sair de sua posição de autoridade para dar lugar aos desmandos da alma, jamais amaremos os nossos inimigos.

YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos disse: "Se amais apenas aos que vos amam (este é o sentimento de "amor" da alma) que fazeis de mais nisso? Acaso não fazem os publicanos e pecadores a mesma coisa"? Espiritualmente, o "amor" sentimental não possui peso de recompensa. Os publicanos e pecadores o praticam diariamente...

Também, por mais incrível que isso possa parecer, o intelecto de nossa alma tem influência sobre este "amor" humano. Parece até cômico, mas é fato. Basta que nós pensemos em filhos, de um modo geral. Pergunte para dez mil pessoas no mundo, todas incrédulas, por que razão elas "amam" seus filhos, e certamente receberá dez mil respostas idênticas: "Porque eles são meus filhos, é claro". Faz parte de uma "lógica" do intelecto a resposta a esta pergunta. As pessoas do mundo amam seus filhos, porque é "lógico" amá-los. Quantos responderiam a esta pergunta dizendo: "Eu amo meus filhos e a todas as demais pessoas, porque obedeço a ordem de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) de "amai-vos uns aos outros", e porque tenho em mim o amor Ohaviul que me foi dado pela fé no Nome YAOHUH (IÁORRU)"? Só os que crêem e vivem em submissão. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) disse: "Se vós que sois maus sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos...". Até os maus amam os próprios filhos, com amor de alma, e nisso não há peso de recompensa.

Se você ama seu filho porque é lógico, ou puramente por sentimento, este certamente não é o amor de YAOHUH UL (IÁORRU UL). Quantos possuem uma determinação e ação para amar os filhos dos outros tanto quanto os seus próprios? YAOHUH UL (IÁORRU UL) fez isso. Ele amou todas as pessoas do mundo, que eram as culpadas por seus pecados, e mandou o Seu Filho YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) para pagar por isso, não tendo Ele culpa nenhuma. Isso, realmente, não é nada lógico... segundo a lógica do nosso pobre intelecto de alma. Tão mais rápido amaremos e tão mais perfeito será esse amor, quanto mais rápido pudermos entender que não somos capazes de fazê-lo por nós mesmos, mas nos enchermos de uma determinação de espírito para obedecermos a YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), deixando fluir em obediência o amor Ohaviul que nos foi outorgado pelo RUKHA ULHIM. Ele certamente manifestará Seu amor "Ohaviul" através de nós.

O que é o amor Ohaviul?

As Sagradas Escrituras nos dizem que ULHIM é amor, ou melhor, ULHIM é Ohaviul. (ULHIM se pronuncia UL-RIM e é a palavra, original hebraica, que significa "O Ser Supremo Criador"). ULHIM, a Triunidade Criadora, é o próprio Ohaviul. Assim, YAOHUH é Ohaviul, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) é Ohaviul e o RUKHA ULHIM é Ohaviul. Não existe melhor definição do que esta. Assim, para podermos conhecer mais e mais sobre o amor "Ohaviul", temos de conhecer mais e mais ao Pai YAOHUH (IÁORRU), ao Filho YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) e ao RUKHA ULHIM. Temos de perceber como a Cúpula Criadora se manifesta para podermos entender como o amor "Ohaviul" se manifesta. As manifestações do Amor Ohaviul podem ser bem simplificadas em dois aspectos básicos: O primeiro é o "DAR", e o segundo é o "DAR-SE". O primeiro se refere ao que possuímos. O segundo se refere a nós mesmos.

1) DAR

As escrituras nos mostram que YAOHUH UL (IÁORRU UL) amou de tal maneira as pessoas do mundo que DEU o Seu Filho Unigênito. DAR é uma das primeiras e principais manifestações do amor Ohaviul. DAR é um princípio espiritual proveniente do amor Ohaviul. As escrituras nos dizem que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) morreu por nós sendo nós ainda pecadores, ou seja, YAOHUH UL (IÁORRU UL) em primeiro lugar DEU o Seu próprio Filho, inocente de qualquer pecado, para ser ultrajado e morrer por todos os homens que se encontravam na posição de Seus inimigos. As escrituras dizem que por um justo, talvez, alguém se animasse a morrer, mas que YAOHUH UL (IÁORRU UL) prova o Seu amor Ohaviul para conosco, porque YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) morreu por nós quando nós ainda éramos Seus inimigos, pelo pecado.

YAOHUH UL (IÁORRU UL) amou, YAOHUH UL (IÁORRU UL) DEU. DAR é princípio, fruto do amor Ohaviul. Nossa existência foi uma dádiva de YAOHUH UL (IÁORRU UL). Antes mesmo de nossa existência, YAOHUH UL (IÁORRU UL) já estava criando alimentos, vegetais e animais para nos DAR. Muitos séculos se passaram até que pudéssemos ter uma visão mais ampla ainda do que YAOHUH UL (IÁORRU UL) queria nos DAR. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) disse: "Alegrai-vos, porque foi do agrado de YAOHUH UL (IÁORRU UL) DAR-vos o Reino".

YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) confirmou toda a caducidade da letra da lei, e nos fez entender com clareza que toda a lei e os profetas se resumem em uma só coisa: Ohaviul. Na nova aliança, a lei se tornou caduca e não mais tem força sobre os que agora se encontram no imerecido favor que recebemos de YAOHUH UL. Se pelo conhecimento da lei, veio o pecado, pelo conhecimento do imerecido favor que recebemos de YAOHUH UL, vem o amor Ohaviul. Toda a lei sempre se resumiu a dois mandamentos, os quais, na manifestação de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), se revelaram com cristalina clareza: O Amor Ohaviul é o centro de ambos. Marcos 12:29-31 diz: "Respondeu YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA): O primeiro é: Ouve, Yaoshorul, YAOHUH é nosso ULHIM, YAOHUH é Um.


Amarás, pois, a YAOHUH teu ULHIM de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças. E o segundo é este: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que esses".

O princípio de DAR não é algo novo, mas bem antigo, embora estivesse como que oculto pela lei. A lei obrigava a dar, por força de lei. Havia o DAR para YAOHUH UL (IÁORRU UL) e havia o DAR para os homens. Havia separações de renda para os levitas, havia separação de posses para os sacrifícios, etc. Ainda no Antigo Testamento ou Tanakh, encontramos nos profetas o recolhimento de dízimos e ofertas, com peso de lei. Este DAR era algo por força de lei, mas não ainda por decorrência do amor Ohaviul. Podemos comparar este DAR, como hoje temos os impostos governamentais, cujos somos obrigados a pagar, queiramos ou não, gostemos ou não.

YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos desvendou os olhos com relação ao que a lei encobria, quando explicou: "Se vocês não matarem ninguém, mas odiarem em seus corações, estão matando do mesmo modo". "Se vocês não adulterarem, mas olharem com desejo libidinoso, estão adulterando do mesmo modo". Por que? Porque é do coração que se originam os princípios em nossas vidas, não do lado de fora. Você não precisa dizer para uma pessoa, tendo ela amor em seu coração, que ela não mate. Você não precisa dizer para uma pessoa, tendo ela amor em seu coração, que ela não adultere. Como também você não precisa dizer para uma pessoa, tendo ela amor em seu coração, que ela não cobice as posses alheias, porque no coração dela antes estará o DAR do que o tomar para si.

Quando alguém faz algo por força de lei, não o faz do coração. Você já pensou no quanto os impostos governamentais, como imposto de renda, impostos prediais, imposto sobre propriedade de vaículos automotores, etc, poderiam ser muito mais agradáveis, se passássemos a pagá-los por amor, em vez de pagá-los por força de lei? Quão mais excelente poderia ser pensarmos nos demais cidadãos de nossa cidade, estado ou país ao pagarmos tais impostos, com amor por cada um deles, e amor até pelos políticos corruptos que pudessem eventualmente usufruir destes impostos para uso pessoal. Muitos podem até rir ao ler tais palavras, uma vez que os políticos corruptos são sempre a maior desculpa para que as pessoas soneguem impostos ou, no mínimo, os paguem muito contrariados. Então eu pergunto: os políticos corruptos estão excluídos do seu amor? São eles tão iníquos que você não possa amá-los? Se sua resposta for sim, então você está tentando amá-los com seu próprio amor sentimental, e não com o amor Ohaviul. Jamais conseguirá deste modo. Lembre-se que nós éramos muitíssimo mais abomináveis aos olhos de YAOHUH UL (IÁORRU UL) quando Ele nos deu Seu Filho YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), do que possam ser hoje os políticos corruptos aos nossos olhos. Pagar impostos você terá de fazer, de um modo ou de outro; então é muito mais agradável se você apenas deixar que isso seja fruto do amor Ohaviul, do que fazê-lo por força de lei.

No tempo em que vigorou a lei, certamente haviam os que separavam parte de suas rendas para o cumprimento da lei, e pagavam com má vontade. Estes, pagavam por força de lei, mas não por força do amor Ohaviul. Em decorrência disso, todo recolhimento para eles se tornava pesado, sem sequer perceberem que o governo era de Alguém totalmente íntegro e incorruptível: YAOHUH UL (IÁORRU UL). Não foram os governos corruptos que ordenaram tais recolhimentos, mas sim o próprio YAOHUH UL (IÁORRU UL). Ainda assim, sem amor, tudo ocorria por força de lei, com o peso enorme que a lei traz a quem busca se justificar nela. Assim, enganam-se os que se desculpam na corrupção de políticos para sua má vontade de dar, porque a mesma má vontade pode ser dirigida a YAOHUH UL (IÁORRU UL), bastando que tal seja feito por força de lei, e não pelo amor Ohaviul. Além disso, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não revogou nenhum pagamento de impostos a governantes terrenos, tendo Ele mesmo pago.

Nunca antes o princípio de dar se manifestou tão grandemente a partir do amor Ohaviul, nos homens, do que nos primeiros dias da Oholyao no imerecido favor que recebemos de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Diz a escritura em Atos 4:32-34: "Da multidão dos que creram, era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Rei YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), e em todos eles havia abundante 'khen' (favor, gratuidade). Pois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes e os depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade". - Atos 4:32-34. Atos 2:44,45 também confirma a mesma realidade.

Uma das características mais dignas de destaque neste texto é que o princípio do DAR, em nenhum momento, agiu por força de lei. Os que davam, o faziam por determinação própria, por uma enorme enchurrada de amor Ohaviul fluindo em seus corações. Não havia punições determinadas para os que não dessem, e isso mostra a ausência total de lei, pois a punição é a força penal da lei. Havia um ato voluntário, procedente do coração, e nenhum ato por constrangimento ou temor de penalidade. Até mesmo porque nenhuma penalidade havia para os que não quisessem dar.

No mesmo livro de Atos nós vemos um exemplo disso. Muitos interpretam o incidente com Khananyaohu (corrompido como 'Ananias') e Saphyr (corrompido como 'Safira') como uma punição por não dar, mas em nenhum momento o texto diz isso. Khananyaohu (corrompido como 'Ananias') e Saphyr (corrompido como 'Safira') venderam uma propriedade por determinado valor, e depois decidiram de comum acordo mentir sobre o valor que haviam vendido, de modo a poder usufruir de parte da venda para eles próprios, e com a outra parte aparentar exteriormente um amor inexistente em seus corações. O ato de mentir foi o que lhes custou a vida, e não o ato de reter parte da venda. As próprias palavras de Káfos mostram isso quando diz: "Conservando-o, porventura não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder?" - Atos 5:4. Káfos deixou claro para eles que se tivéssem decidido conservar, o valor seria deles, sem problema. O que Káfos reprovou foi a mentira deles, dizendo: "Não mentistes aos homens, mas ao Altíssimo". Posso afirmar, com certeza, que tanto um quanto o outro não teriam morrido naquela hora, se tivessem apenas conservado o que possuíam, sem irem mentir, para, e diante do Altíssimo.

Uma observação apropriada acerca do texto de Atos 4:32-34, especificamente com relação a ninguém considerar exclusivamente seu nem uma das coisas que possuía, é que existe uma enorme diferença entre estas duas coisas: uma delas é uma pessoa considerar como sendo de todos, algo que possui. Outra, bem diferente, é alguém considerar seu alguma coisa que outra pessoa possua. Só podemos usufruir de algo que alguém possua, a partir do momento em que ela, voluntariamente, nos faça participante daquilo, seja o que for. É muito diferente a situação de uma pessoa que nos manda ir à sua geladeira para nos servirmos, e nós irmos à geladeira dela e nos servirmos sem que ela o tenha dito. É certo, sim, que ninguém considerava exclusivamente seu o que possuía, mas também ninguém considerava seu o que pertencia a outros. O amor Ohaviul promove especificamente o DAR, e não o TOMAR PARA SI.

Cada um manifesta os princípios espirituais em medidas diferentes. Se tal não fosse assim, todos iriam receber iguais galardões no julgamento de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Contudo, sabemos que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) distribuirá galardões de acordo com as nossas obras, fruto dos princípios espirituais em que vivemos. Em função disso, é importante notarmos que não nos cabe julgar a medida com que alguém ama ou com que alguém dá. Isso será julgado somente por YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) no julgamento da Oholyao para distribuição de galardões ou recompensas eternas. Cabe a nós, sim, ensinar os princípios escriturais de DAR em função do amor Ohaviul, para que todos possam escolher a medida com que o farão.

2) DAR-SE

Uma manifestação do amor Ohaviul, tão importante quanto o DAR é o DAR-SE.

O Altíssimo, em Seu Amor Ohaviul, não Se limitou a dar, mas também fez questão de dar-Se. Existe diferença entre darmos o que possuímos e darmos a nós mesmos. Alguns acham mais fácil dar o que possuem, mas têm grande dificuldade para dar a si mesmos, seja em serviço, seja em conforto de outros, seja em oração ou outras formas de atuação. Outros, acham mais fácil dar a si mesmos em tempo e serviço do que dar coisas que possua. ULHIM inclui ambos os aspectos em Seu Amor Ohaviul. Tanto dar o que Ele possui, como o dar-Se a Si mesmo. Senão vejamos:

  • "...e dou a minha vida pelas ovelhas." - Yaohukhánan (corrompido como 'João') 10:15
  • "Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a Minha carne". - Yaohukhánan (corrompido como 'João') 6:51
  • "Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos". - Yaohukhánan (corrompido como 'João') 15:13
  • "...assim como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos". - Manyaohu (corrompido como 'Mateus') 20:28
  • "Já estou pregado no madeiro com o Messias; e vivo, não mais eu, mas YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no Filho de YAOHUH UL (IÁORRU UL), o Qual me amou, e Se entregou a Si mesmo por mim". - Gálatas 2:20
  • "...e andai em amor (Ohaviul), como YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) também vos amou, e Se entregou a Si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a YAOHUH UL (IÁORRU UL), em cheiro suave". - Efésios 5:2
  • YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) Se deu, Se entregou. Shaúl na carta aos Efésios nos diz que devemos fazer o mesmo. Andar em amor (Ohaviul) como YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) também nos amou (Ohaviul) e Se entregou a Si mesmo por nós.

    É lindo observar a relação direta, nas escrituras, do amor Ohaviul com o dar e o dar-se.

    YAOHUH UL (IÁORRU UL) amou de tal maneira o mundo que DEU....
    YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos amou e SE DEU...

    O DAR inclui tudo o que você possui. O DAR-SE inclui você e sua vida. Este é o Amor Ohaviul. Em nada pode ser comparado ao amor humano. E o mandamento de amarmos se refere a este amor Ohaviul, não ao amor humano, uma vez que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) claramente disse: "Amai-vos uns aos outros, assim como Eu vos amei". "Assim como" significa "do mesmo modo", "com o mesmo amor", "com a mesma intensidade de doação e entrega".

    Dar-se significa trabalhar, ajudar, ensinar, dedicar-se aos outros, formar os outros, discipular, gastar tempo, dispor-se a ficar ou dispor-se a ir, levar, trazer, arriscar-se por outros, sofrer o dano por outros, defender os outros, disciplinar os outros, alertar os outros, consolar os outros, orar pelos outros, abrir mão de conforto pelos outros, pacificar os outros, alegrar-se com os que estão alegres e chorar com os que estão em pranto, santificar-se pelos outros, e uma grande série de atitudes que o amor Ohaviul irá mostrar a cada um que o possui, em cada situação de suas vidas.
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